| 09/10/2017 - 13:45 - 14:40Apresentações
 | 
        
		  
					 
          				| 21152 - ALTERAÇÕES AOS EXAMES DE IMAGEM DOS CASOS DE MICROCEFALIA NA BAHIA: ANÁLISE EXPLORATÓRIA, 2015-2016.
 JESUINA DO S. MENDES CASTRO - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA, CATHERINE BORGES MACEDO - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB, CRISTIANE CASTRO - SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
 
 Objetivo Geral: Caracterizar as alterações observadas aos exames de imagem dos casos confirmados de microcefalia no banco RESP – Microcefalias. Específicos: Descrever e classificar as alterações encontradas nos exames de imagem. Delimitar a frequencia dessas alterações por exame de imagem. Métodos. Análise exploratória de base de dados secundária. Resultados: Entre os casos confirmados por imagem, os principais sinais encontrados na Ultrassonografia Obstétrica (USGO) de 70 casos notificados, foram alterações ventriculares 58,6% (n=40), calcificações 40% (n=28) e alterações da fossa posterior 18,5% (n=13). Nos casos (n=151) que apresentavam informações sobre o exame de Ultrassonografia Transfontanela (USGT), as alterações mais encontradas foram calcificações encefálicas, ventriculomegalia e cistos. Entre as crianças que realizaram Tomografia Computadorizada (TC) (n=88), as alterações foram calcificações no parênquima encefálico, ventriculomegalia e malformação cortical. Entre os 18 casos com dados sobre a Ressonância Magnética (RM) foi observada principalmente a ocorrência de malformações do desenvolvimento cortical, calcificações no parênquima encefálico e ventriculomegalia. Conclusões: Os resultados mais encontrados confirmaram os casos como sendo sugestivos de infecção congênita com presença de alterações maiores. A existência de resultados de exames contendo erros de digitação e dados insuficientes dificultaram a sistematização para análise dos dados. A falta de especificação quanto ao tipo de exame de imagem realizado e de padronização dos termos referentes à descrição dos resultados desses exames de imagem devido à inexistência, ou utilização insipiente de protocolos padronizados no país foi um obstáculo para a adequada sistematização dos dados, visto que observado uma grande variação na descrição dos resultados dos laudos.
 |