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Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20124 - MORTALIDADE NA INFÂNCIA EM DOMICÍLIOS INDÍGENAS: ANÁLISE DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010
GERSON LUIZ MARINHO - UFRJ, ALINE DINIZ RODRIGUES CALDAS - MINISTÉRIO DA SAÚDE, GIOVANE OLIVEIRA - FIOCRUZ, LUDIMILA RAUPP DE ALMEIDA DA SILVA - PUC-RJ


Objetivo: Analisar taxas de mortalidade na infância (TM< 5), segundo cor/raça no Brasil, com foco nos indígenas. Método: Foram utilizados os dados do Censo Demográfico 2010, a partir do Banco Multidimensional de Estatísticas (BME/IBGE). Calculou-se TM<5 considerando óbitos de crianças < de 5 anos (Universo) e nascidos vivos (NV) (Amostra). As análises foram estratificadas segundo situação do domicílio (urbano e rural), Grandes Regiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e cor/raça (branca, preta, amarela, parda e indígena). A cor/raça do responsável foi utilizada como proxy do domicílio. Resultados: O Censo 2010 registrou 43.783 óbitos de crianças < de 5 anos (4,2% do total e TM<5 = 2,4 por mil NV). A maioria ocorreu em "domicílios pardos" (50,1%) de áreas urbanas (78,0%). Em domicílios rurais, as TM< 5 foram o dobro daquelas observadas em domicílios urbanos para todas as categorias de cor/raça, exceto para os indígenas, cuja TM< 5 rural (25,2 por mil NV) superou em seis vezes a taxa de domicílios indígenas urbanos (4,2 por mil NV). A magnitude das mortes mostrou-se mais elevada nos "domicílios indígenas" de área rural na região Norte, onde o risco de uma criança < de 5 anos morrer foi aproximadamente 20 vezes maior que de crianças em "domicílios brancos" do Sudeste. Conclusão: As análises ratificam os indicadores de saúde e condições de vida dos indígenas, que colocam esses em situação desfavorável em relação as outras categorias de cor/raça, reforçando a necessidade de maior empenho das políticas públicas com vistas à diminuição das iniquidades em saúde.


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