CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

20165 - HISTÓRIA, COMPORTAMENTO SEXUAL EM MULHERES EM UM SISTEMA PRISIONAL DO NORDESTE DO BRASIL
CLÁUDIA HELENA SOARES DE MORAIS FREITAS - UFPB, ELISAMA ARAÚJO DE SENA - UFPB, MARIA HELENA RODRIGUES GALVÃO - UFPB, LUIZ FABRICIO SANTOS DE OLIVEIRA - UFPB, IVONEIDE LUCENA PEREIRA - SES PARAÍBA, MAILZA GOMES DE OLIVEIRA - SES PARAÍBA, FRANKLIN DELANO SOARES FORTE - UFPB


OBJETIVO: conhecer o perfil e avaliar a incidência de doenças infectocontagiosas de mulheres no sistema prisional feminino. METODOLOGIA: A população de estudo foram mulheres de um sistema prisional fechado da Penitenciária de Recuperação Feminina, situada em uma capital do nordeste do Brasil. Participaram 64 mulheres, que responderam a uma entrevista estruturada sobre variáveis socioeconômicas, e fatores de risco para as doenças, acesso ao diagnóstico de HIV/AIDS, Sífilis, Hepatites B e C. Foram realizados testes rápidos para diagnóstico desses agravos. RESULTADOS: observou-se predominância de mulheres jovens (18 a 29 anos) 57,8%, raça parda ou mulata (70,5%) e com menos de 9 anos de estudo (65,6%). A maioria das mulheres relatou não estar sexualmente ativa (76,2%), destas a maior parte declarou estar solteira (60%) e ter parceiro(a) fixo (73,3%). Quanto ao uso de camisinha 38,1% relataram nunca usar e 35,5% usar eventualmente. Das que relataram nunca usar preservativo, 20,8% tem vida sexual ativa e realizam sexo vaginal, anal e oral (50%). Sobre a prevalência de DST/AIDS a positividade para os agravos foram: HIV (3,1%), Hepatite C (1,6%) e Sífilis (4,7%). A maior parte já passou por gestação (82,8%), com uma média de 2 gestações. A maioria (76,6%) relatou não ter um acompanhamento por parte da equipe de saúde. CONCLUSÃO: Percebe-se que a saúde da mulher detenta é um problema de saúde importante que demanda um olhar mais apurado para a elaboração de intervenção em promoção da saúde no que diz respeito à saúde reprodutiva e a sexualidade.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação