| 11/10/2017 - 13:35 - 14:15Apresentações
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          				| 16828 - INTEGRAÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DA DENGUE ÀS AÇÕES DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
 JÉSSICA SIQUEIRA LEMOS DE ANDRADE - UNITAU, ANDRÉA PAULA PENELUPPI DE MEDEIROS - UNITAU
 
 Objetivo: estudar o perfil do Agente Comunitário de Saúde (ACS) e a incorporação das atividades de controle da dengue às suas atribuições.
 Método: Trata-se de estudo epidemiológico descritivo, em que foram entrevistados 49 ACS, de 15 Unidades de Saúde da Família (USF) do município de Pindamonhangaba-SP (que correspondeu ao sorteio de 50% dos ACS de cada USF). Um questionário que incluía variáveis sócio-demográficas, características da área de abrangência e atividades realizadas, incluindo as de controle da dengue, foi aplicado aos ACS.
 Resultados: A maioria dos ACS tinha idade de 30 a 49 anos (89,7%), viviam com companheiro(a) (74,5%) e possuíam grau de escolaridade médio-alto (56,2%) possuíam ensino médio completo, 18,8%, ensino superior incompleto e 22,9%, ensino superior completo). O número médio de famílias por USF encontrado foi de 1025,3, de pessoas por USF foi de 4111,1 e de visitas domiciliares diárias foi de 10,7, sendo que cada ACS é responsável, em média, por 155 famílias. A atividade mais realizada é a visita domiciliar e, para controle e prevenção da dengue, as mais recorrentes foram (citadas por 91,8%): informação ao morador sobre o agente transmissor, medidas de prevenção e quanto à verificação de larvas ou mosquitos transmissores e visita domiciliar para identificação de focos.
 Conclusão: Os ACS desenvolvem algumas atividades que não são preconizadas pelo Ministério da Saúde, enquanto outras atividades desenvolvidas, embora não percebidas por estes como parte de suas atribuições, são de fato preconizadas, tais como preenchimento de formulários de dengue e visita domiciliar para identificação de focos.
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