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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

17388 - RECOMENDAÇÕES OFERECIDAS POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE AOS IDOSOS COM DIABETES NO BRASIL
ROSÁLIA GARCIA NEVES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, SUELE MANJOURANY SILVA DURO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, THAYNÃ RAMOS FLORES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, ANDREA WENDT - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, CAROLINE DOS SANTOS COSTA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, BRUNO PEREIRA NUNES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, ELAINE TOMASI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS


Objetivo: Avaliar as prevalências e as desigualdades nas recomendações oferecidas aos idosos brasileiros portadores de Diabetes Mellitus. Métodos: Estudo transversal, de base nacional, com dados da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2013. Os sujeitos do estudo foram idosos (60 anos ou mais) que referiram diagnóstico médico de diabetes. As recomendações, dadas por profissionais de saúde, avaliadas foram: manter o peso adequado, praticar atividade física, diminuir carboidrato, medir a glicemia e examinar os pés em casa. Também foi investigada a proporção de idosos que recebeu todas as recomendações. A variável independente foi um índice de bens construído e dividido em quintis, sendo o primeiro quintil referente aos 20% mais pobres e o quinto quintil aos 20% mais ricos. Foram estimadas as prevalências totais de cada recomendação, e de acordo com os quintis de índice de bens. Resultados: Entre os idosos avaliados, 90% recebeu recomendação para manter o peso adequado, 79% para praticar atividade física, 85% para diminuir carboidrato, 63% para medir a glicemia, 55% para examinar os pés e 44% recebeu todas as recomendações. Medir a glicemia, examinar os pés e o recebimento de todas as recomendações apresentaram maiores prevalências conforme o aumento do quintil de escore do índice de bens. Conclusões: Menos da metade dos idosos com diabetes recebeu todas as recomendações. O incentivo ao autocuidado, especialmente medir a glicemia e examinar os pés, deve ser enfatizado pelos profissionais de saúde, dando maior atenção aos idosos com menor nível socioeconômico.


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