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 Sessão de Poster 
   
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          | 11/10/2017 - 13:35 - 14:15Apresentações
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          				| 18911 - PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA COINFECÇÃO TB/HIV NO SISTEMA PRISIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
 NANCI MICHELE SAITA - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, ALINE CRISTINA GONÇALVES ANDRADE - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, CASSIARA B OLIVEIRA - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, ERIKA APARECIDA CATOIA - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, GLAUBER PALHA SANTOS - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, GLAUCIA M RAVANHOLI - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, LAURA TERENCIANI CAMPOY - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, LÍVIA MARIA LOPES - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, RUBIA LAINE DE PAULA ANDRADE - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, ALINE APARECIDA MONROE - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO, TEREZA CRISTINA SCATENA VILLA - ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO
 
 Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos pacientes com coinfecção tuberculose (TB) /HIV, em pessoas privadas de liberdade (PPL) no Estado de São Paulo (ESP). Métodos: Trata-se de um estudo descritivo quantitativo, realizado com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net – Ministério da Saúde, considerando os casos novos de TB com HIV, em PPL no ESP no período de 2012 a 2015. Foram analisadas as variáveis sociodemográficas (sexo, idade e raça/cor), forma clínica (pulmonar, extrapulmonar), comorbidades e outras situações de vulnerabilidades, tratamento diretamente observado (TDO) e desfecho dos casos (cura, abandono e óbito por outras causas). Resultados: Identificou-se um total de 438 casos com coinfecção TB/ HIV no período estudado, sendo que 92,7% eram do sexo masculino, 42,5% brancos, 33,8% pardos, com predomínio de 20-39 anos (74%). Quanto à forma clínica, 74,9% tiveram a forma pulmonar e 16,2% a extrapulmonar. Em relação as comorbidades associadas: 83,6% tinham aids, 1,1% diabetes mellitus e 0,9% doença mental. Nas situações de vulnerabilidade: 17,8% faziam uso de drogas ilícitas, 8,7% de álcool e 8,4% de tabaco. Do total de casos, 41,1% realizaram TDO. Em relação ao desfecho, 68,7% tiveram cura, 13,9% foram a óbito por outras causas e 7,8% abandonaram o tratamento. Conclusões: Pelo perfil epidemiológico dos casos com coinfecção TB/ HIV no sistema prisional é possível nortear as ações de vigilância epidemiológica, bem como, elaborar estratégias de controle e acompanhamento dos casos durante o tratamento, elevando-se dessa forma, a realização do TDO e a obtenção da cura como desfecho favorável.
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