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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

18923 - EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE REFRIGERANTES E SUCOS ARTIFICIAIS NO BRASIL: 2007 – 2016
RAFAEL MOREIRA CLARO - EE/UFMG, LUIZA EUNICE SÁ DA SILVA - PGNS/UFMG, EMANUELLA GOMES MAIA - PPGE/UFMG


OBJETIVO: Analisar a evolução do consumo de refrigerantes e sucos artificiais na população adulta das 26 capitais de estado do País e Distrito Federal (DF), no período entre 2007 e 2016. MÉTODOS: Dados coletados pelo Sistema de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) entre os anos de 2007 e 2016 foram utilizados. O Vigitel entrevista, anualmente, uma amostra de adultos (≥ 18 anos) residindo em domicílio com telefone fixo, nas capitais de estado e DF. Cerca de 54 mil indivíduos foram entrevistados a cada ano (≈2 mil/cidade). Os indicadores do consumo de refrigerantes e sucos artificiais utilizados foram: consumo regular (≥5 dias/semana) dessas bebidas (disponível todos os anos) e consumo regular de versões adoçadas (disponível para o período 2007/11 e 2015/16). Calculou-se a prevalência dos indicadores para cada um dos anos, para o conjunto completo da população e por sexo. Modelos de regressão multivariada foram utilizados para investigação de variações significativas no período. RESULTADOS: No período estudado, a frequência de consumo regular de refrigerantes e sucos artificiais diminuiu de 30,9 para 16,5% no conjunto completo da população (p<0,05). Menores frequências de consumo foram identificadas entre as mulheres (de 26,9 a 13,9%; p<0,05) em comparação aos homens (de 35,7 a 19,6%; p<0,05). Verificou-se declínio quanto ao consumo de refrigerantes e sucos artificiais adoçados (de 26,3 a 14,7%; p<0,05). CONCLUSÕES: A despeito da diminuição dos indicadores de consumo de refrigerantes e sucos artificiais nos últimos anos, seu consumo permanece além do desejável.


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