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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

18952 - PERFIL DA CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM ADULTOS: 2011 E 2015.
AGNES CAROLINA RIBEIRO PINTO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, ANA MARIA RIGO SILVA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, MAIRA SAYURI SAKAY BORTOLETTO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, MARIANA RAGASSI URBANO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA, ANA CAROLINA BERTIN DE ALMEIDA LOPES - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA


Objetivo: Analisar o perfil da circunferência abdominal (CA) de adultos de 40 anos ou mais em dois períodos, segundo sexo, faixa etária e classificação econômica. Métodos: Pesquisa de base populacional com coleta de dados em dois momentos (2011 e 2015) em Cambé-PR. A CA foi medida no meio da distância entre a crista ilíaca e o rebordo costal inferior, com trena antropométrica flexível e inelástica, classificada em baixo risco (BR) - mulher: <80cm; homem: <94cm, risco moderado (RM) - mulher: ≥80 e <88cm; homem: ≥94 e <102cm e alto risco (AR) - mulher: ≥88cm; homem: ≥102cm. A classificação econômica foi categorizada em tercis da pontuação proposta pela ABEP. Foram calculados intervalos de confiança ao nível de 95% para comparação entre as frequências. Resultados: Um total de 856 indivíduos participou de ambas as fases do estudo. Não houve diferença estatisticamente significante na distribuição da classificação de CA entre 2011(TI) e 2015 (TII) para ambos os sexos, faixas etárias e classificação econômica. Entretanto, a classificação BR foi mais prevalente entre homens (TI:43,8%; TII:47,0%) e na faixa etária 40 a 59 anos (TI:27,1%; TII:31,4%). A classificação RM não apresentou diferenças significativas entre as variáveis e categorias analisadas. Já a classificação AR foi mais frequente nas mulheres (TI:69,4%; TII:67,5%), nos idosos (TI:58,4%; TII:64,6%) e no tercil econômico mais baixo (TI:58,2%; TII:57,5%) e intermediário (TI:51,6%; TII:51,2%), porém, sem significância estatística para classificação econômica. Conclusão: Foram observados altos percentuais de manutenção das classificações da CA, com destaque para o alto risco em mulheres.


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