| 11/10/2017 - 13:35 - 14:15Apresentações
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          				| 19038 - PREVALÊNCIA DA ESQUISTOSSOMOSE NOS MUNICÍPIOS DE CAJUEIRO E CAMPESTRE NO ESTADO DE ALAGOAS - BRASIL NOS ANOS DE 2015 E 2016.
 TRÍCIA ANITA ARRUDA DA MOTA - UNB, LOURDES MATTOS BRASIL - UNB, RONNI GERALDO AMORIM - UNB
 
 Introdução
 A esquistossomose vem se estabelecendo como um sério problema de Saúde Pública, afetando cerca de 200 milhões de pessoas em várias regiões do mundo. No Brasil, ela é considerada endêmica, apresentando aproximadamente seis milhões de indivíduos infectados [1].
 É possível notar que a falta de políticas públicas eficazes de saneamento ou mesmo a entrega de saneamento básico precário e inadequado gera como problemas de saúde pública o desenvolvimento de parasitoses [2].
 Objetivo
 Analisar de forma descritiva a incidência de esquistossomose nos munícipios de áreas endêmicas do estado de Alagoas nos anos de 2015 e 2016.
 Métodos
 Os dados analisados foram coletados no sistema de informação do Ministério da Saúde – FormSus, após a realização da Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose 2015 e 2016. A amostra no estado no ano de 2015 foi de 1249 alunos e no ano de 2016 foram 2493 alunos. O estudo foi realizado nas escolas municipais de Cajueiro e Campestre por se tratarem de dois municípios pilotos nessa Campanha.
 Resultados
 Na análise constatou-se que no munícipio de Cajueiro o percentual de casos positivos de esquistossomose em relação ao número de estudantes examinados reduziu de 22,4% no ano de 2015 para 2,6% no ano de 2016. Enquanto isso, no munícipio de Campestre, o percentual de casos positivos de esquistossomose em relação ao número de estudantes examinados reduziu de 2,6% no ano de 2015 para 0,4% no ano de 2016.
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