| 11/10/2017 - 13:35 - 14:15Apresentações
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          				| 19339 - QUALIDADE DE VIDA DE PORTADORES DE VITILIGO DO ESTADO DE SERGIPE
 ANDREIA FREIRE DE MENEZES - UFS, MILENA DE JESUS SANTOS - UFS, SARAVANAN SHANMUGAM - UFS, ANA LUIZA FURTADO ARAGÃO - UFS, ISLA ALCÂNTARA GOMES - UFS, PEDRO DANTAS OLIVEIRA - UFS, ADRIANO ANTUNES DE SOUZA ARAÚJO - UFS, ALLAN DANTAS DOS SANTOS - UFS, SHIRLEY VERÔNICA MELO ALMEIDA LIMA. - UFS
 
 Objetivos: Avaliar qualidade de vida de portadores de vitiligo no estado de Sergipe. Métodos:Trata-se de um estudo observacional transversal realizado no ambulatório de dermatologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe com os 50 pacientes diagnosticados com vitiligo atendidos no ano de 2016 pelo serviço, foram aplicados dois questionários um contendo dados sócio-demográficos, e clínicos e o Vitiligo-specific quality-of-life instrument(VitiQol), um questionário de 15 itens, com pontuação de cada item variando de 0 (nunca) a 6 (o tempo todo), além disso, apresenta uma avaliação pessoal da gravidade do vitiligo, utilizando uma escala que varia de 0 (nenhum envolvimento da pele) a 6 (pior caso), o que corresponde à pergunta 16 do questionário. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 32,8±16,6 anos, 62% foram do sexo feminino e a primeira lesão surgiu antes dos 20 anos de idade em 50% dos pacientes, 52,5% apresentaram a forma não-segmentar, 50% relataram associação da doença com estresse e 65,3% relataram perceber alteração das lesões nesse período. A média dos resultados do VitiQol foi de 36,2±25,75 e a média de avaliação pessoal da gravidade do vitiligo foi de 3,58±1,98.  Obteve-se uma correlação significativa entre o VitiQoL e a avaliação da gravidade de sua doença pelos indivíduos. Conclusão: Apesar de ser considerado uma doença estética, o vitiligo possui impacto significativo na qualidade de vida de seus portadores e o estresse é identificado como principal estando associado ao surgimento e evolução das lesões.
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