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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

19520 - TRANSTORNO DA ANSIEDADE GENERALIZADA NA FAMÍLIA EM SITUAÇÃO DE HOSPITALIZAÇÃO
CAMILA OLIVEIRA VALENTE - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, KÁTIA SANTANA FREITAS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, LARISSA TOMÉ FERREIRA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, LUCIANA MACIEL DE SOUZA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, BRUNA LUIZA PINHEIRO DE CARVALHO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, CAMILLA CATTIUZZE DE JESUS LEITE - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, JOSELICE ALMEIDA GOIS - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA, OHANA CUNHA DO NASCIMENTO - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA


Objetivo:Mensurar o nível de desenvolvimento de transtorno da ansiedade generalizada em familiares de pacientes internados na terapia intensiva.Métodos: Estudo transversal, desenvolvido nos setores de terapia intensiva em um hospital público do interior da Bahia, utilizando o questionário GAD-7 (Generalized Anxiety Disorder item-7 scale) entre novembro de 2015 a julho de 2016. O critério de inclusão utilizado foi ser o familiar mais próximo a visitar o paciente na terapia intensiva, já os excludentes foram familiares com idade inferior a 18 anos e que não realizaram ao menos uma visita e um tempo menor que 48h ou mais que 15 dias de internação. Resultados: Participaram do estudo 191 familiares, predominando o sexo feminino (71,2%). Os entrevistados residiam principalmente em Feira de Santana (54,8%), eram em sua maioria casados (40,8%), católicos (50,3%), possuíam 2° grau completo (46,6%), %), eram filhos do paciente internado (54,6%), porém, não moravam com o mesmo (32,1). Referem não possuir problema de saúde físico (67%), porém, alguns alegaram apresentar algum problema de natureza psíquica (7,4%) destes, 83,3% citaram ansiedade pré-existente, entretanto, 69,4% não foram atendidos pelo psicólogo da unidade. Relataram não fazer uso de medicamento regular (66,1%), não ter experiência com outros familiares internados em terapia intensiva (63,8%) e quanto a situação laboral estão ativos (32,5%).Em relação a severidade, um alto índice dos participantes apresentaram grau de ansiedade severa (34,2%). Conclusões: A análise descritiva indica a necessidade de atenção e intervenção frente ao desenvolvimento de ansiedades em familiares na terapia intensiva.


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