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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

19971 - USO DE ANÁLISE MULTIVARIADA EM DIFERENTES MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE DIFÍCIL ACESSO
IGOR PRADO GENEROSO - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO, ALEXANDRE WELIKOW - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO, LUCA FASCIOLO MASCHIÃO - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO, CAITLIN TURNER - SAN FRANCISCO DEPARTMENT OF PUBLIC HEALTH, WILLI MCFARLAND - SAN FRANCISCO DEPARTMENT OF PUBLIC HEALTH, LÍGIA REGINA FRANCO SANSIGOLO KERR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, MARK DREW CROSLAND GUIMARÃES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, MARIA AMÉLIA VERAS - FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO


Objetivo: Amostras em estudos com populações de difícil acesso podem basear-se em redes sociais(RDS), ou locais de convivência(TLS). Comparar resultados com base nessas amostras tem limitações. Propomos demonstrar nossa experiência com técnicas estatísticas que possibilitem comparar dados obtidos com metodologias distintas, em diferentes tempos, para identificar possíveis tendências.

Métodos: Comparamos dois estudos de prevalência de HIV em homens que fazem sexo com homens: TLS em 2011(n=771); RDS em 2016(n=338). Estimativas de prevalência foram ponderadas de acordo com respectivos métodos amostrais. Diferenças entre características sóciodemográficas dos participantes das amostras foram comparadas usando-se teste do chi-quadrado. Executamos Poisson com variância robusta utilizando “ano do estudo” como variável independente; infecção pelo HIV como dependente. O modelo foi ajustado pelas variáveis com diferenças significantes entre as amostras de 2011-2016 (p<0,05).

Resultados: As variáveis com maiores diferenças entre as amostras foram idade (p<0,001), renda (p<0,001) e raça (p<0,001). A prevalência bruta de HIV em 2011 foi de 15,3%, 2016 foi 25,5%. Quando ponderado, há superposição dos limites dos IC (11.6–20.1 em 2011; 16,4-29,7 para 2016) com p=0,06. No entanto, na análise multivariada ajustada por idade, renda e raça, RPa para 2016 foi 1,40, indicando maior risco para HIV nesse ano.

Conclusão: Embora atento às limitações oriundas dos métodos, foi possível comparar prevalências em dois momentos entre amostras obtidas por TLS e RDS, quando ponderado de acordo com os diferentes métodos e ajustando pelas covariáveis.


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