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Sessão de Poster

11/10/2017 - 13:35 - 14:15
Apresentações

20100 - EFEITO DA RESISTÊNCIA À INSULINA NA VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS
VALÉRIA LIMA DA CRUZ - DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA. INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL., ROSELY SICHIERI - DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA. INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL., VITOR BARRETO PARAVIDINO - DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA. INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, MAURO FELIPPE FELIX MEDIANO - INSTITUTO DE PESQUISA CLÍNICA EVANDRO CHAGAS. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, FABIANA ALVES NEVES - LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DA NUTRIÇÃO, INSTITUTO DE BIOLOGIA, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, ANÍBAL SANCHEZ MOURA - LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DA NUTRIÇÃO, INSTITUTO DE BIOLOGIA, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL, TAYANNE DE OLIVEIRA MALAFAIA - LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DA NUTRIÇÃO, INSTITUTO DE BIOLOGIA, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL


Objetivo: Avaliar o efeito da resistência à insulina (RI) na variação do IMCª em crianças.
Métodos: Estudo longitudinal com estudantes de 9 a 12 anos seguidos de março a dezembro de 2005 em estudo de intervenção em escolas de Niterói-RJ. Amostras de sangue foram obtidas na linha de base (lb). Em uma subamostra de 85 crianças, com superamostragem de 3 para 1 de participantes com sobrepeso e obesidade foi medida insulina (4 amostras inadequadas). Foi medido em dois momentos peso e estatura. A RI baseou-se no índice HOMAᵇ com ponto de corte >2,5. Para avaliar a variação do IMC(kg/m2) no tempo entre os grupos, foi realizada regressão linear de efeitos mistos. Resultados: A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 12,1% em meninas e 7,26% em meninos na lb do estudo geral, na subamostra foram 35,8% e 17,20%, respectivamente. Em ambos os sexos, valores de HOMA superiores a 2,5 na lb apresentaram menor variação no IMC. Para HOMA <=2,5(sem RI) em meninos a variação do IMC foi de 18.5(kg/m2) para 19.0(kg/m2)(kg/m2), e nas meninas a variação foi de 16.9(kg/m2) a 17.9(kg/m2). Para valores de HOMA superiores a 2,5, o IMC se alterou menos, passando de 21.1(kg/m2) a 21.2(kg/m2) e 21.4(kg/m2) a 22.1(kg/m2) em meninos e meninas, respectivamente. A interação apresentou (p=0.02) mesmo ajustando para estadiamento puberal.
Conclusões: Houve menor aumento do IMC nas crianças com RI, embora em ambos, o maior IMC se associe a RI na lb. Os achados do estudo corroboram a hipótese de que a RI é um mecanismo que diminui o ganho de peso.


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