| 11/10/2017 - 13:35 - 14:15Apresentações
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          				| 20604 - PREVALÊNCIA DE FENÓTIPOS CARDIOMETABÓLICOS CONSIDERANDO MÉTODOS ANTROPOMÉTRICOS DIFERENTES
 DAYANA LADEIRA MACEDO PEREIRA - UFV, EMANUELE LOUISE GOMES DE MAGALHÃES - UFV, WELLINGTON SEGHETO - UFV, GIANA LONGO ZARBATO - UFV
 
 Objetivo: Comparar a prevalência dos fenótipos cardiometabólicos de acordo com dois métodos antropométricos diferentes. Métodos: Estudo transversal, realizado por meio de inquérito domiciliar de base populacional. Constituída por adultos de 20 a 59 anos de idade do município de Viçosa-MG. Para estimar a adiposidade corporal, utilizou-se o Índice de Massa Corporal (IMC) e o DXA. Para a categorização dos indivíduos “metabolicamente não saudáveis”, é necessário a ocorrência de mais de uma das seguintes anomalias: hipertensão, hipertrigliceridemia, HDL colesterol baixo, glicose de jejum elevada e resistência insulínica. Foram calculadas as prevalências e média com os intervalos de confiança.Resultados: A prevalência do fenótipo excesso de peso metabolicamente saudável (EMS) é maior quando utilizamos o IMC para avaliar a adiposidade corporal (41,46%), considerando o percentual de gordura corporal a prevalência do fenótipo excesso de peso metabolicamente insalubres (EMI) é maior (28,72%). A média entre idade, minutos de atividade física semanal e tempo de tela semana, entre os fenótipos avaliados pelo IMC e pelo percentual de gordura corporal foi maior quando comparada os minutos de atividade física semanal na qual foi maior nos indivíduos EMI avaliados pelo percentual de gordura (114,55 min). Quando comparadas os parâmetros cardiometabólicos, a média de PCR foi maior nos indivíduos EMI avaliados pelo percentual de gordura (2,53mg/dL), assim como o índice HOMA-IR foi mais nestes mesmo fenótipo avaliados pelo IMC (3,40).Conclusão: O percentual de gordura corporal é um método sensível para avaliação da adiposidade, direcionado ações de prevenção e tratamento aos indivíduos de cada fenótipo.
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