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Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia nutricional 1

19014 - ASSOCIAÇÃO ENTRE VITAMINA D SÉRICA E INGESTÃO DE CÁLCIO E MAGNÉSIO COM OBESIDADE CENTRAL
ANGELICA SCHERLOWSKI FASSULA - UFSC, SILVIA GISELLE IBARRA OZCARIZ - UFSC, YARA MARIA FRANCO MORENO - UFSC


OBJETIVOS: Analisar a associação entre concentrações séricas de vitamina D e a ingestão de cálcio e magnésio e a obesidade central, avaliada pela taxa de gordura androide e ginecoide (TGAG).MÉTODOS: Estudo de coorte de base populacional em adultos de Florianópolis (Estudo EpiFloripa). A TGAG, obtida por Dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), corresponde à razão entre percentual de gordura androide e percentual de gordura ginecoide. A concentração sérica de vitamina D (25(OH)D) foi avaliada no soro, seguindo protocolo padronizado. Os dados sobre ingestão alimentar foram obtidos pela aplicação de dois recordatórios de 24 horas (o segundo em subamostra de 40% dos entrevistados). As médias da ingestão de cálcio e magnésio foram ajustadas pela variabilidade intra e inter-individual assim como pela energia total. Aplicou-se teste de regressão linear, utilizando modelo ajustado para sexo, idade, escolaridade, nível de atividade física, tabagismo. RESULTADOS: A amostra foi composta por 709 indivíduos, com média de idade 44,6 anos (±11,4), sendo 56,9% mulheres. A associação entre concentrações séricas de vitamina D e obesidade central não foi significativa (p=0,30).Houve associação entre consumo de cálcio e magnésio e obesidade central, a cada aumento no consumo de 29 mg de magnésio, foi associado com redução de -0,03% na TGAG (p=0,03) e a cada aumento no consumo de 108 mg de cálcio, houve redução de -0,04% na TGAG (P=0,005). CONCLUSÕES: No presente estudo, verifica-se a associação inversa entre a ingestão de cálcio e magnésio com a obesidade central. Os resultados reforçam a importância do consumo destes nutrientes dentro dos valores recomendados.


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