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Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia da saúde do adolescente

17444 - CONSUMO EXCESSIVO DE DOCES - PENSE 2015
VITÓRIA DOS SANTOS ALAM - FURG, JENIFER BORCHARDT LOPES - FURG, LUANA PATRICIA MARMITT - FURG, OTÁVIO AMARAL DE ANDRADE LEÃO - FURG, PEDRO SAN MARTIN SOARES - FURG


Objetivos: Avaliar o consumo excessivo de doces de acordo com as características sociodemográficas e da escola de escolares brasileiros. Métodos: Estudo transversal de base populacional realizado com escolares do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas, das capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal, dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar – PeNSE, 2015. O consumo de doces (doces, balas, chocolates, chicletes, bombons, pirulitos, sorvetes) foi avaliado pela frequência semanal e considerado consumo excessivo quando referido todos os dias na última semana. A associação entre o consumo excessivo de doces e as variáveis independentes (sexo, idade, cor da pele, tipo de escola e venda de doces pelas cantinas) foi realizada através do teste qui quadrado, considerando o valor p<0,05. Resultados: Dos 101.890 escolares que participaram da pesquisa, mais de um quarto (25,5%) relataram que consomem doces todos os dias. Foram observadas diferenças significativas de acordo com o sexo, cor da pele, tipo de escola e venda de doces pelas cantinas. Escolares do sexo feminino (p<0,001), de cor de pele preta (p<0,001), de escolas públicas (p<0,001) e nas quais as escolas possuem cantinas e vendem doces (p<0,001) apresentaram consumo excessivo das mesmas. Todavia, não se observou diferença estatisticamente significativa segundo a idade. Conclusões: São necessárias ações de promoção da saúde, bem como a formação de hábitos saudáveis nas escolas. Além disso, a ausência de uma normativa nacional que regule a venda desse tipo de alimento no ambiente escolar pode estar comprometendo os hábitos saudáveis desses escolares.


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