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Sessão de Poster Dialogado

10/10/2017 - 13:45 - 14:40
Epidemiologia da saúde do adolescente

18599 - PREVALÊNCIA DE TRABALHO ENTRE ADOLESCENTES NO BRASIL
NATHALIA RANGEL LIRA DA SILVA - UFRJ, THIAGO LUIZ NOGUEIRA DA SILVA - UFRJ, DEBORA FRANÇA SANTOS - UFRJ, AMANDA DE MOURA SOUZA - UFRJ, JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS - UFRJ, KATIA VERGETTI BLOCH - UFRJ


Objetivo: Descrever a ocupação de adolescentes brasileiros do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA) segundo características socioeconômicas e demográficas. Método: O ERICA foi um inquérito de base escolar de abrangência nacional com amostra desenhada para representar adolescentes, de 12 a 17 anos de idade, que estudavam em escolas públicas ou privadas, em municípios de mais 100 mil habitantes em todo o Brasil, realizado em 2013 e 2014. Foram estimadas as prevalências, ajustadas para o delineamento amostral, de trabalho remunerado e não remunerado segundo sexo, faixa etária, tipo de escola (pública ou privada), turno (manhã e tarde), macrorregiões e tipo de trabalho (empregado, estagiário, biscate e serviços domésticos). Resultado: A prevalência de ocupação independentemente de ser ou não remunerado foi de 30,9%(IC95% 28,7 – 33,2) no sexo masculino e 21,2%(IC95% 20,2 – 22,3) no feminino, sendo 36,1%(IC95% 34,7 – 37,6) na faixa etária de 16 a 17 anos, 24,7%(IC95% 22,7 – 26,7) de 14 a 15 anos e 19,1%(IC95% 17,6 – 20,7) de 12 a 13 anos. Foi maior entre os de escolas públicas 28,0%( IC95% 26,8 - 29,2) comparados aos de escolas privadas 17,3%(IC95% 14,3 – 20,7). Destes, 63,2%(IC95% 60,5 – 65,8) trabalham até 6 horas por semana. A maioria que trabalha apenas remuneradamente 10,0%( IC95% 9,5 – 10,5) desenvolvem atividades principalmente como empregado 37,8%(IC95% 34,0 – 41,8) e os que não trabalham remuneradamente 4,3%(IC95% 4,0 – 4,6) fazendo serviços domésticos 67,8%(IC95% 64,1 – 71,3). Conclusão: Estes dados apontam para uma elevada prevalência de trabalho na adolescência, principalmente entre escolares da rede pública, revelando possíveis vulnerabilidades sociais.


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