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Sessão de Poster Dialogado

11/10/2017 - 13:35 - 14:20
Saúde da mulher e da criança

15972 - MORBIDADE MATERNA GRAVE /NEAR-MISS MATERNO NO BRASIL: REVISÃO SISTEMÁTICA
JOSY MARIA DE PINHO DA SILVA - UFRJ, SANDRA COSTA FONSECA - UFF, ALINE SILVA IZZO - UFF, GABRIELLE PIRES TEIXEIRA - UFF, PAMELA PINTO BELFORT - UFF


Objetivo: Análise da frequência e dos fatores associados à morbidade materna grave (near-miss materno) no Brasil.
Métodos: Revisão sistemática de estudos quantitativos, de base hospitalar, sobre morbidade materna grave (near-miss materno). Busca realizada no MEDLINE (maternal near miss or severe maternal morbidity and Brazil) e LILACS (near-miss materno, morbidade materna). Seleção e extração dos dados por pelo menos dois pesquisadores.
Resultados: Identificamos 44 estudos, predominantemente transversais. Ambos os termos – morbidade materna grave e near-miss materno (NMM) – são usados indiscriminadamente, no entanto diferentes critérios foram aplicados. A Razão NMM variou de 4,4/1000 Nascidos Vivos (segundo o critério da Organização Mundial de Saúde-OMS) a 188,4/1000 Nascidos Vivos (segundo o critério de Reichenheim et al.). O índice de mortalidade variou de 10,6% a 23%. Principais fatores associados: hipertensão crônica ou gestacional, nuliparidade, cesárea atual ou prévia, aborto prévio, <6 consultas de pré-natal, idade ≥35 anos e baixa escolaridade. Distúrbios hipertensivos, hemorragia e infecção foram as condições clínicas mais frequentes entre as mulheres com NMM. Dentre os distúrbios hipertensivos, a pré-eclâmpsia grave foi o predominante. Para os critérios da OMS, indicadores de manejo e laboratoriais foram os mais prevalentes e o critério identificador mais comum foi a pré-eclâmpsia grave.
Conclusão: A frequência de near-miss materno no Brasil é elevada e está associada a iniquidades e fatores da assistência à saúde, semelhantes aos do óbito materno. A vigilância do near-miss materno deve ser incorporada à do óbito materno. Pesquisas futuras devem priorizar os critérios da OMS.


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