CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde da mulher e da criança: a gestação

18787 - NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL: ESTUDO LINDA-BRASIL
LEONY MORGANA GALLIANO - UFPEL, ANELITA HELENA MICHELINI DEL VECCHIO - UFPEL, PATRÍCIA DAMÉ - UFRGS, KADHIJA CHERUBINI - UFRGS, PÂMELLA GOVEIA - UFRGS, FABRÍCIO BOSCOLO DEL VECCHIO - UFPEL


Objetivo: avaliar nível de atividade física (AF) de mulheres com diabetes gestacional (DG) participantes do estudo LINDA-Brasil.

Métodos: estudo transversal, com mulheres com DG, maiores de 18 anos, atendidas no pré-natal (Porto Alegre/RS, Pelotas/RS, Fortaleza/CE). Entre outubro/2012 e outubro/2016, 2.706 mulheres responderam ao IPAQ, que avalia nível de AF (lazer/deslocamento), sendo classificadas em inativas (0-10min/sem), insuficientemente ativas (11-149min/sem) ou ativas (≥150min/sem). Aconselhamento ambulatorial para AF foi avaliado a partir de duas questões específicas. Para respostas positivas foi questionado se a indicação era para fazer, reduzir ou não fazer AF. Frente ao momento pré-gestacional, também foi inquerido se houve aumento, diminuição ou continuidade de AF. Análises estatísticas foram conduzidas no Stata12.
Resultados: a média de idade da amostra foi de 31,3±6,31 anos, a maioria referiu cor de pele branca (48,4%) e viver com companheiro (88,8%). 39,6% foram classificadas como insuficientemente ativas, seguidas por ativas (34,5%) e inativas (25,9%). Menos da metade recebeu aconselhamento para realização de AF, antes (47,4%) e após diagnóstico de DG (34,3%). Entre as aconselhadas, recomendação mais frequente foi para realizar AF, antes (82,0%) e após diagnóstico de DG (87,6%). A maioria das mulheres (63,1%) indicou que o nível de AF diminuiu ao ser comparado com o período pré-gestacional.

Conclusão: maioria das gestantes não atinge a recomendação para AF, sendo que menos da metade recebe aconselhamento para a prática, sobretudo após diagnóstico de DG. Porém, entre as aconselhadas, a indicação usual é que realizem AF. O NAF na gestação diminuiu em relação ao período pré-gestacional.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação