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Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 16:50 - 18:10
Ensino, formação e pesquisa em epidemiologia

18708 - EPIDEMIOLOGIA E CRIATIVIDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DE ENSINO DO CURSO DE MEDICINA
REGINA HELENA PETRONI-MENNIN - UNIFESP, MARIANGELA CAINELLI DE OLIVEIRA PRADO - UNIFESP, BÁRBARA HATZLHOFFER LOURENÇO - UNIFESP, FRANCISCO ROBERTO GONÇALVES SANTOS - UNIFESP, FREDERICO MOLINA COHRS - UNIFESP, CARLA GIANNA LUPPI - UNIFESP, ROBERTA ALMEIDA SOARES - UNIFESP, MARIANA CABRAL SCHVEITZER - UNIFESP, BIANCA DE ALMEIDA - UNIFESP, THAIS CLAUDIA ROMA DE OLIVEIRA KONSTANTYNER - UNIFESP, ADEMAR ARTHUR CHIORO DOS REIS - UNIFESP, DENIZI REIS - UNIFESP, LUCIANA YUKI TOMITA - UNIFESP


Utilizar metodologias ativas estimula aprendizagem, emprego de criatividade e habilidades de comunicação. Objetivo: Descrever a experiência do ensino de epidemiologia no segundo ano do curso de medicina. Método: O curso totaliza 92 horas, 12 professores e 120 alunos. As aulas utilizam team based learned, estudos de caso, trabalhos em grupo, aulas expositivas. O trabalho final, realizado em grupo, foi desenvolver uma atividade de ensino-aprendizagem para outros estudantes, incorporando conceitos e métodos da epidemiologia e bioestatística com criatividade. Os temas foram: causalidade; uso da epidemiologia nos serviços de saúde; risco; interfaces da epidemiologia com a prática clínica; método epidemiológico; estudo ecológico; transversal; coorte; caso-controle, experimental/ensaio clínico. Um tutor acompanhou cada grupo por 4 meses. Estudantes de pós-graduação avaliaram os trabalhos.
Resultados: No total, 10 grupos de 12 alunos apresentaram em 15 minutos os temas sob forma de jogos, reportagem de jornal, produção de vídeos didáticos, encenação teatral, talk-show, músicas. Alguns grupos utilizaram powerpoint®, prezi® e videoscribe®, criaram cenários, histórias e editaram filme. Um resultado positivo foi a maneira original e criativa e o senso de humor utilizado. Merece destaque a intensidade como o método estimulou a curiosidade e o raciocínio dos estudantes. A maioria dos grupos abordou os temas de forma tecnicamente correta.
Conclusão: A interação sucessiva entre tutor e grupo funcionou como um exercício formativo e somativo, envolvendo aprendizagem ativa, motivação, feedback construtivo e pesquisa. O trabalho final contribuiu na incorporação de conceitos, métodos e instrumentos da epidemiologia na prática profissional, utilizando habilidades criativas dos estudantes.


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