CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 16:50 - 18:10
Epidemiologia do HIV/AIDS 1

17431 - PESSOAS QUE VIVEM COM HIV/AIDS EM BELO HORIZONTE: DO DIAGNÓSTICO A RETENÇÃO
ROMARA ELIZEU AMARO PERDIGÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, PALMIRA DE FÁTIMA BONOLO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, BIANCA MAGDA FREITAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, MARCELLA KARINE DOS SANTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, IGOR FRANCISCO CHAGAS DOS SANTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, ANA FLÁVIA FIGUEIRÓ DE SOUZA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, MICHELINE ROSA SILVEIRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, MARIA DAS GRAÇAS BRAGA CECCATO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS


Objetivo: Avaliar o tempo de vinculação e os fatores associados à retenção em pessoas que vivem com HIV/Aids (PVHA) em um serviço especializado (SAE) em HIV/aids em Belo Horizonte - MG. Métodos: Trata-se de uma coorte de 12 meses de 208 PVHA adultos, vinculados entre janeiro a dezembro de 2015 no Hospital Eduardo de Menezes. A medida de vinculação foi definida como a primeira consulta ambulatorial após o diagnóstico de HIV. A medida de retenção utilizada foi a presença às consultas médicas, definida com intervalo de tempo de 180 dias entre as consultas (lacuna no cuidado). A retenção foi dicotomizada entre sim (ocorreu lacuna) ou não (não ocorreu lacuna). Dados sociodemográficos, clínicos e hábitos de vida foram obtidos com base nos registros de prontuários clínicos. Resultados: Para o tempo de vinculação a média foi de 138 dias e mediana de 37 dias. A metade (56%) apresentavam sintomas da aids, 7 foram a óbito e 20 transferidos para SAE de outros municípios. Dos 165 pacientes em acompanhamento, 79,4% foram retidos. Os fatores que apresentaram (p<0,05) influenciando positivamente na retenção foi ter idade entre 31 a 47 anos, ser residente de Belo Horizonte, ter uma melhor condição clínica no final do acompanhamento. Conclusão: No HEM a retenção foi superior a nacional e um perfil de vinculação com diagnóstico tardio. Obter uma melhor compreensão sobre as questões sociais, econômicas, geográficas e políticas são essenciais para propor estratégicas que visem a redução de mortes, custos e melhor efetividade dos cuidados para as PVHA.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação