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Comunicações Coordenadas

10/10/2017 - 16:50 - 18:10
Saúde da mulher e da criança: parto e saúde reprodutiva

18643 - FATORES ASSOCIADOS AO USO DA OCITOCINA SINTÉTICA NO TRABALHO DE PARTO
LIVIA DE SOUZA PANCRÁCIO DE ERRICO - ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, GABRIELA DE CÁSSIA CAMARGO ROLIM DE BRITTO - ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, EUNICE FRANCISCA MARTINS - ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, PAULA GONÇALVES BICALHO - ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS


Objetivo: Analisar os fatores relacionados ao uso da ocitocina sintética no trabalho de parto. Método: Análise oriunda da pesquisa Nascer em Belo Horizonte: Inquérito sobre Parto e Nascimento, realizada em 11 maternidades públicas e privadas do município. Foi avaliado o uso da ocitocina durante o trabalho de parto em mulheres com gestação de risco habitual. As variáveis estudadas referiram-se às características sóciodemográficas e obstétricas das puérperas, às características das maternidades e da assistência, e aos desfechos tipo de parto e morbimortalidade materna e neonatal. Realizou-se análise univariada dos dados e regressão logística. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais, sob No. 0246.0.203.000-11. Resultados: Foram avaliadas 430 puérperas, das quais 47,2% usaram a ocitocina sintética no trabalho de parto. O uso de ocitocina esteve associado ao início precoce do pré-natal, à internação com dilatação cervical menor que 6 cm, ao uso analgesia e ruptura artificial de membranas, ao parto assistido por médicos ou por profissionais remunerados de acordo com a produtividade. A cesárea prévia foi fator de proteção. Os desfechos mórbidos foram raros e a associação com o uso da ocitocina não foi comprovada. Conclusões: O uso da ocitocina sintética no trabalho de parto mostrou-se excessivo e os fatores determinantes não estavam fundamentados nas necessidades clínicas das parturientes. Este resultado demonstra como o modelo assistencial vigente nas maternidades estudadas permanece marcado pela medicalização e por intervenções sem indicação clínica precisa.


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