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Comunicações Coordenadas

11/10/2017 - 08:30 - 09:50
Saúde bucal 3

17464 - DOR DENTÁRIA EM ADOLESCENTES ESCOLARES DAS CAPITAIS BRASILEIRAS NO PERÍODO 2009-2015
NEWILLAMES GONÇALVES NERY - SMS GOIÂNIA, LIDIA MORAES RIBEIRO JORDÃO - UFG, DEBORAH CARVALHO MALTA - UFMG, MARIA DO CARMO MATIAS FREIRE - UFG


Objetivos: Comparar a prevalência da dor dentária em adolescentes escolares das capitais brasileiras nos anos de 2009, 2012 e 2015 e verificar se houve desigualdades sociais e de gênero na sua distribuição.

Métodos: Utilizaram-se dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), coletados por meio de questionário autoaplicável, envolvendo adolescentes do 9º ano. Escolares das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal compuseram a amostra, nos anos de 2009 (N= 60.973), 2012 (N= 61.145) e 2015 (N= 51.192). Como fatores socioeconômicos, analisou-se a dependência administrativa da escola (pública e privada) e sua localização geográfica (capitais e regiões).

Resultados: Houve mudança significativa na prevalência de dor dentária, elevando de 16,2% (IC 95%= 15,6-16,7) em 2009 para 18,6% (IC 95%= 17,9-19,2) em 2012, e para 20,1 (IC95%= 19,4-20,8) em 2015 (p < 0,001). Nos três anos, a prevalência foi mais elevada no sexo feminino do que no masculino, e no grupo que frequentava escolas públicas, em comparação com as privadas. Também houve maior prevalência em regiões menos desenvolvidas economicamente, como Centro-Oeste e Norte. Observou-se, entre 2012 e 2015, aumento da prevalência em todas as capitais, exceto em Boa Vista, Belém, Natal, São Paulo e Goiânia. No mesmo período, dentre as regiões, somente na Região Sul ocorreu queda da prevalência.

Conclusões: A prevalência de dor dentária no Brasil aumentou ao longo do período analisado e as desigualdades sociais e de gênero permaneceram.


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