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Comunicações Coordenadas

09/10/2017 - 08:30 - 09:50
Alimentação e ambiente

18710 - RENDA DO SETOR CENSITÁRIO E DISPONIBILIDADE DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS EM UM CENTRO URBANO BRASILEIRO
MARIANA SOUZA LOPES - UFMG, WALESKA TEIXEIRA CAIAFFA - UFMG, ROSELI GOMES DE ANDRADE - UFMG, AMANDA CRISTINA DE SOUZA ANDRADE - UFMG, LARISSA LOURES MENDES - UFMG, JORGE GUSTAVO VELÁQUEZ MELÉNDEZ - UFMG, CESAR COELHO XAVIER - FASEH, FERNANDO AUGUSTO PROIETTI - FIOCRUZ/MINAS, AMÉLIA AUGUSTA DE LIMA FRICHE - UFMG


Objetivo: Investigar a associação entre a disponibilidade de estabelecimentos que comercializam alimentos saudáveis com a renda do setor censitário de um centro urbano brasileiro. Método: Inquérito domiciliar realizado entre 2008-2009 pelo Observatório de Saúde Urbana, Belo Horizonte/MG, com amostragem probabilística, estratificada por conglomerado em três estágios: setores censitários, residência e indivíduos. O desfecho, número de estabelecimentos que comercializam alimentos saudáveis (hipermercados, supermercados e hortifruti), foi quantificado a partir de buffers de 500 metros ao redor do domicílio amostrado no inquérito. A renda per capita mensal do setor censitário foi obtida do censo brasileiro 2010 e classificada em tercis (baixa, média e alta). Testes estatísticos de Kruskal- Wallis e Tukey (p<0,05) foram aplicados. Resultados: Investigou-se 3.980 domicílios, distribuídos em 149 setores censitários. Desses, 36,6% apresentaram renda baixa, 34,2% renda média e 29,2% alta. A mediana de estabelecimentos que comercializam alimentos saudáveis em setores censitários com menor renda foi igual a 2 (P25=1; P75= 3), aqueles com renda média e alta apresentaram mediana igual a 2 (P25=1; P75= 4) e 3 (P25=2; P75= 4), respectivamente, com uma diferença significativa (p<0,001). Conclusão: Os resultados indicam menor disponibilidade de estabelecimentos que comercializam alimentos saudáveis em áreas de renda baixa. Sugerindo a necessidade de ações intersetoriais de abastecimento e promoção da oferta de alimentos saudáveis em territórios mais vulneráveis, objetivando reduzir iniquidades de acesso.


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