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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

15213 - AUTODECLARAÇÃO EM ESTUDOS POPULACIONAIS DE PERDA AUDITIVA: INFORMANTE PRIMÁRIO VERSUS SECUNDÁRIO
ANDRÉ LUIS ALVES DE QUEVEDO - SES/RS; UFRGS, VANESSA BIELEFELDT LEOTTI - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, BÁRBARA NIEGIA GARCIA DE GOULART - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL


O teste-ouro para avaliar a perda auditiva é a audiometria. No entanto, esse procedimento requer cabine acústica, equipamento e pessoal treinado, dificultando seu emprego em estudos epidemiológicos populacionais de larga escala, especialmente em inquéritos domiciliares. Nesse sentido, estudos populacionais que utilizam autodeclaração para verificar a prevalência de distúrbios auditivos são uma alternativa relevante. OBJETIVOS: Avaliar diferenças entre as prevalências de perda auditiva autodeclarada e fatores associados obtidas nas respostas de informante primário e proxy no Estudo de Distúrbios Fonoaudiológicos (DCH-POP). MÉTODOS: Trata-se de um estudo de métodos em epidemiologia, utilizando dados de um inquérito domiciliar do tipo transversal, com uma amostra de 1.253 indivíduos do sul do Brasil. Para verificar diferenças de prevalências entre informantes primários e informante proxy foram utilizados os testes Qui-quadrado ou Exato de Fisher para variáveis categóricas e Mann-Whitney para as contínuas. Ainda, o modelo log-binomial foi ajustado para a variável dependente perda auditiva considerando três conjuntos de dados: toda a amostra, apenas informantes primários, e apenas informantes proxy, estimando-se as associações através da Razão de Prevalências. RESULTADOS: Considerando respostas autodeclaradas pelos informantes primários (479 indivíduos) e informantes proxy (769 indivíduos), apenas as variáveis infecção de ouvido nos últimos 12 meses, cirurgia de ouvido, rinite e sinusite não apresentaram diferença entre as prevalências informadas. Nos modelos finais, apenas as variáveis independentes idade e tontura estiveram associadas com o desfecho de perda auditiva independente do conjunto de dados utilizados. CONCLUSÕES: O uso de proxy para estimar a prevalência de distúrbios auditivos subestimou os resultados do estudo.


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