CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

15959 - ANÁLISE COMPARATIVA DA MORTALIDADE INFANTIL ENTRE INDÍGENAS E NÃO INDÍGENAS DE RORAIMA
BIANCA JORGE SEQUEIRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, WAGNER DO CARMO COSTA - FACULDADE CATHEDRAL, CALVINO CAMARGO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, KRISTIANE ALVES ARAÚJO - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, SIMONE LOPES DE ALMEIDA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, ANA PAULA BARBOSA ALVES - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, GABRIELLE MENDES LIMA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA


Objetivos: Avaliar o perfil da mortalidade infantil em Roraima e estabelecer uma análise comparativa entre a mortalidade infantil de populações indígenas e não indígenas do estado.
Métodos: Revisão literária e documental, utilizando dados do DATASUS/MS.
Resultados: A Taxa de Mortalidade Infantil de Roraima (18,1) a cada mil nascidos vivos, configura a menor dos estados da Amazônia brasileira, estando abaixo da média nacional. Contudo, das 861 mortes infantis ocorridas entre 2010 e 2014, 607 eram evitáveis. Dentre as evitáveis através do pré-natal (18,93%) tem-se a Síndrome Respiratória do RN (91), seguida do baixo peso ao nascer (21), através da atenção ao parto (6,50%) aponta-se a hipóxia intrauterina (20) e a síndrome de aspiração neonatal (18), pelo diagnóstico e tratamento adequado (12,66%) aponta-se a pneumonia (80) seguida das infecções bacterianas (17) e através de ações de promoção à saúde (19,10%) tem-se as doenças infecciosas intestinais (29), seguida pela desnutrição (19). Das mortes infantis (861), 436 foram de não indígenas, 331 de indígenas e 94 ignoradas. O risco de morte infantil para não indígenas foi de 10,49 e para indígenas 31,25.
Conclusão: Apesar da TMI de Roraima estar abaixo da média brasileira, 70,50% das mortes foram por causas evitáveis, além disto ser indígena triplica o risco para morte infantil em relação aos não índios. Estes resultados indicam a necessidade da realização de ações que garantam a eficiência do pré-natal, o acesso igualitário aos serviços de saúde e o respeito à cultura e às crenças das populações tradicionais durante a realização deste processo.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação