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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

15984 - ANÁLISE DOS CASOS DE INFLUENZA A (H1N1) ENTRE OS PACIENTES HOSPITALIZADOS, TUBARÃO (SC): 2009-2016.
ELISA ZANATTA PIVA - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, FABIANA SCHUELTER-TREVISOL - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, GILBERTO RAMOS SANDIN - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA, DAISSON JOSÉ TREVISOL - UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA


Objetivos: Descrever os casos de Influenza A (H1N1)pdm09 internados em um hospital do sul do Brasil, entre 2009 e 2016, comparando os pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) dos internados em enfermarias.
Métodos: Estudo transversal. Foram estudados todos os casos confirmados de Influenza A H1N1pdm09, internados em hospital geral de grande porte no Sul do Brasil, entre os anos de 2009 e 2016. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação de Agravo de Notificação, além da revisão dos prontuários médicos. A confirmação dos casos foi realizada por meio teste laboratorial Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction ou por vínculo epidemiológico compatível com síndrome respiratória aguda grave (SRAG).
Resultados: Foram confirmados 262 pacientes infectados pelo vírus H1N1pdm09. A média de idade dos pacientes foi de 33,7 anos (DP±20,4) e 91,6% dos pacientes hospitalizados apresentaram menos de 65 anos. Estiveram hospitalizados em enfermaria 69,1% dos doentes e 9,2% necessitaram de internação em UTI. Houve relação estatisticamente significativa entre estar na UTI e apresentar alteração radiológica pulmonar (P=0,002), necessitar de oxigênio suplementar (P<0,001) e evoluir com SRAG (P<0,001). O desfecho óbito esteve associado a alteração radiológica pulmonar (RP=0,932 e IC=0,886-0,981) e necessitar de internação em UTI (RP=1,517 e IC=1,169-1,969). A taxa de letalidade foi de 7,2% e a taxa de mortalidade de 0,18/1.000 habitantes.
Conclusões: Os pacientes infectados pelo vírus H1N1pdm09 eram, em geral, adultos jovens, com baixa prevalência de comorbidades, que evoluíram de forma favorável, não necessitando de internação em terapia intensiva ou oxigênio suplementar.


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