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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

15999 - ANÁLISE DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS, AMBIENTAIS E EPIDEMIOLÓGICOS RELACIONADOS À DENGUE
KAREN MAGALHÃES ARANTES - UFU, BOSCOLLI BARBOSA PEREIRA - UFU


Objetivo:
Objetivou-se selecionar e analisar indicadores condicionantes da dengue no município de Uberlândia-MG, organizando-os segundo modelo FPEEEA da OMS.
Métodos:
Estudo descritivo, exploratório, quali-quantitativo para análise de dados secundários. Foram selecionados indicadores de Uberlândia-MG, entre 2009 e 2015, relativos aos aspectos socioeconômicos, ambientais e epidemiológicos associados à dengue. Esses indicadores foram dispostos na matriz FPEEEA/OMS e analisados, em seguida, apontadas ações para controle da dengue.
Resultados:
Para cada eixo da matriz foram propostos indicadores: EIXO FORÇAS MOTRIZES: crescimento populacional, IDH, PIB, Índice de Gini; EIXO PRESSÃO: urbanização, densidade demográfica; EIXO SITUAÇÃO/ESTADO: saneamento básico, coleta de lixo, consumo de inseticidas/larvicidas; EIXO EXPOSIÇÃO: LIRAa, proporção de depósitos de larvas e EIXO EFEITO: ocorrência, hospitalizações e óbitos por dengue.
Percebeu-se contínuo aumento populacional e densidade demográfica, IDH alto, aumento do PIB, importante concentração de renda. Quanto à saneamento e limpeza urbana, os indicadores mostraram-se satisfatórios, mas parte da população tem acesso precário. Houve aumento do consumo de inseticidas/larvicidas, entretanto, o LIRAa mostrou-se em “situação de alerta” nos últimos anos. O predomínio de depósitos de larvas foram os intradomiciliares. Ocorreu aumento de casos da doença, hospitalizações e óbitos.
Conclusão:
Para controle da dengue são necessárias políticas de planejamento urbano, investimento em saúde, saneamento básico, educação e projetos de desenvolvimento econômico que promovam igualdade social, aliados à campanhas de atitudes de prevenção em parceria com a sociedade.
O modelo FPEEEA/OMS mostrou-se eficaz, pois permitiu “olhar” para as diferentes situações geradoras de doença, representando ferramenta para elaboração e planejamento das ações de vigilância da dengue.


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