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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16017 - DETERMINANTES DA EVITABILIDADE DO ÓBITO INFANTIL NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
BARBARA ALMEIDA SOARES DIAS - ENSP, EDSON THEODORO DOS SANTOS NETO - UFES, MARIA ANGÉLICA CARVALHO ANDRADE - UFES


Objetivo: Analisar a associação entre os determinantes do óbito infantil e a evitabilidade do óbito infantil. Métodos: Foram selecionados 5.089 óbitos infantis e classificados segundo os métodos de evitabilidade International Colaborative Effort on Infant Mortality (ICE) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). Aplicou-se a análise bivariada para investigar a associação entre as variáveis independentes e o desfecho (evitabilidade do óbito), seguida da regressão logística que avaliou o efeito das variáveis independentes sobre o desfecho. Resultados: Aproximadamente, 73% dos óbitos foram evitáveis segundo o método ICE, enquanto que 76% foram evitáveis segundo o método SEADE. Para o método ICE, observou-se que o óbito ocorrido no período pós-neonatal (OR=2,12: IC95%=1,48-3,03), faixa gestacional entre 28 a 31 semanas (OR=1,66: IC95%=1,11-2,47), peso ao nascer entre 3000 a 3999 gramas (OR=1,94: IC95%=1,16-3,23) e intervenção cirúrgica (OR=2,05: IC95%=1,60-2,62) representaram risco para a ocorrência dos óbitos evitáveis. Contudo, para o método SEADE verificou-se que óbito ocorrido no período pós-neonatal (OR=3,95: IC95%=2,42-6,45), raça/cor parda (OR=1,48: IC95%=1,10-2,0), os estabelecimentos privados (OR=1,59: IC95%=1,05-2,42), peso ao nascer entre 3000 a 3999 gramas (OR=2,13: IC95%=1,34-3,38) e intervenção cirúrgica (OR=1,86: IC95%=1,43-2,42) revelaram-se risco para a ocorrência de óbitos evitáveis. Conclusões: Observou-se que os fatores decorrentes da qualidade da atenção oferecida à mulher e à criança nos períodos do pré-natal, pré-parto e parto foram mais relevantes para ocorrência do óbito infantil evitável. Desse modo, recomenda-se o fortalecimento da assistência materno-infantil, no que concerne o pré-natal, especialmente, para a detecção das gestações de risco, e uma rede perinatal hierarquizada, regionalizada e integrada.


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