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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16028 - ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DA LEPTOSPIROSE EM SANTA CATARINA, 2010 A 2015
IVÂNIA DA COSTA FOLSTER - SES/SC


A leptospirose é um problema de saúde pública de interesse mundial, com elevados impactos socioeconômico. Em Santa Catarina, assim como no Brasil, é uma doença endêmica, ocorrendo em todas as regiões do estado. Objetivos: Descrever o perfil epidemiológico da leptospirose em Santa Catarina no período de 2010 a 2015 e identificar a influência das chuvas no aparecimento dos casos. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, analítico e transversal com base nas séries temporais, dos casos confirmados de leptospirose neste período. Os dados foram obtidos do Sistema de Informações de Agravos de Notificação, do Sistema de Informações Hospitalares do SUS, da Agência Nacional de Águas e dados populacionais do IBGE, 2010. Resultados: Foram confirmados 2.600 casos, sendo que o maior volume ocorreu em 2011 (698 casos), relacionados à precipitação pluviométrica. As incidências variaram de 5,14 a 11,05 casos por 100 mil habitantes. Foi observada tendência de redução da incidência, com coeficiente de correlação (R²) de 0,325. A taxa de letalidade variou de 2,2% a 4,81% no período, demonstrando uma tendência à estabilização. O ambiente domiciliar representou o principal local de fonte de infecção (42,6% casos). Houve o predomínio dos casos no sexo masculino (85,2%) na faixa etária de 20 a 49 anos. Conclusões: Este estudo permitiu o delineamento do perfil epidemiológico dos casos confirmados de leptospirose em Santa Catarina. As análises mostram que o fator climático (pluviometria) é o que mais fortemente influencia no aparecimento dos casos de leptospirose, indicando que as áreas sujeitas a inundações são as mais vulneráveis.


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