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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16099 - AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA DA SRAG POR INFLUENZA NO ESTADO DE SÃO PAULO, 2013-2015
JESSICA PIRES DE CAMARGO - EPISUS-SP/CVE/CCD/SES-SP, PATRICIA MARQUES FERREIRA - DDTR/CVE/CCD/SES-SP, TELMA REGINA MARQUES PINTO CARVALHANAS - DDTR/CVE/CCD/SES-SP, ADALGIZA ROSEMARA GUARNIER - EPISUS-SP/CVE/CCD/SES-SP


Introdução: o Brasil realiza a vigilância universal da influenza por meio da notificação de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados ou que evoluíram a óbito.
Objetivo: avaliar o desempenho do sistema de vigilância SRAG por influenza no Estado de São Paulo.
Métodos: a avaliação do desempenho do sistema foi realizada segundo a metodologia do Uptaded Guidelines for Evaluating Public Health Surveillance Systems (2001), dos Centers for Disease Control and Prevention (CDC). O sistema avaliado e utilizado como uma das fontes de dados foi o Sinan Influenza Web. Os dados avaliados foram referentes ao período de 01/01/2013 a 31/12/2015.
Resultados: com relação aos atributos qualitativos avaliados, o sistema demonstrou-se simples, flexível, com boa qualidade de dados e aceitabilidade ruim. Os atributos quantitativos demonstraram que a adesão à definição de caso representou 74,7%, sendo a sensibilidade considerada boa; o valor preditivo positivo foi baixo (16,1%); a mediana da idade variou entre 37,6-50,7 anos e a letalidade oscilou entre 17-20% demonstrando a representatividade do agravo; 88,8% dos casos utilizaram antiviral para tratamento em até 48 horas do início dos sintomas; o sistema manteve-se estável e operante no período avaliado, mesmo apresentando algumas lacunas.
Conclusões: a notificação homogênea garante o monitoramento das cepas circulantes ao longo da sazonalidade, bem como o perfil epidemiológico dos casos graves. A letalidade expressa pela doença demonstra a necessidade de seu monitoramento, sendo de grande importância a qualidade dos dados disponibilizados na ficha de notificação para o desencadeamento de ações mais efetivas para o agravo.


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