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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16167 - CONSUMO DE ÁLCOOL ENTRE VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA E ACIDENTES ATENDIDAS EM SERVIÇOS DE URGÊNCIA
MARIANA GONÇALVES DE FREITAS - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E DANTPS/SVS/MINISTÉRIO DA SAÚDE, LEILA POSENATO GARCIA - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA E INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA


Objetivo: Descrever as prevalências de consumo de álcool entre vítimas de violência e acidentes atendidas em serviços de urgência e emergência.
Métodos: Estudo descritivo, com dados do Inquérito de Vigilância de Violência e Acidentes (VIVA), realizado em 86 serviços de urgência e emergência de 25 capitais brasileiras, em 2014. Foram estimadas as prevalências de consumo de álcool autorreferido nas 6 horas anteriores à ocorência, entre vítimas ≥ 18 anos de idade.
Resultados: Foram incluídas 3.853 vítimas de violência e 36.218 de acidentes. A prevalência global de consumo de álcool foi 11,4%, superior no sexo masculino (14,8%) em relação ao feminino (6,0%). Entre vítimas de agressão (n=1.364), a prevalência foi 41,6% (masculino: 48,0%; feminino: 26,5%). Entre vítimas de acidentes de trânsito (n=1.942), 13,8% consumiram álcool (masculino: 16,4%; feminino: 7,0%), com maiores prevalências entre ciclistas (n=170): 17,9% (masculino: 20,2%; feminino: 6,9%) e ocupantes de veículos (n=212): 16,2% (masculino: 22,1%; feminino: 7,5%). A prevalência de consumo de álcool foi maior nos finais de semana do que nos dias da semana, entre vítimas de violência (53,9% versus 30,6%) e de acidentes (17,7% versus 5,0%). Vítimas de violência ocorrida na madrugada (n=xxx) apresentaram prevalência elevada (60,1%).
Conclusão: A prevalência do consumo de álcool foi alta, especialmente entre vítimas de violência. Para todas as causas, as prevalências foram consistentemente maiores no sexo masculino, em relação ao feminino. O elevado consumo de álcool entre vítimas de violências e acidentes de trânsito, principalmente durante as madrugadas e finais de semana, aponta a necessidade de ações para seu enfrentamento.


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