CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16317 - A LETALIDADE DOS ACIDENTES GRAVES DE TRABALHO NO BRASIL
RAFAEL HAEFFNER - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, ANDREIA CERRI HAEFFNER - ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO PARANÁ, LEILA MARIA MANSANO SARQUIS - UFPR, CHRISTIANE BREY - UFPR, LENI DE LIMA SANTANA - UFPR, TATIANE HALFELD - UFPR, SHIRLEY BOLLER - UFPR, ALINE PIZZOLATO - UFPR, FERNANDA MOURA D‘ALMEIDA MIRANDA - UNIVERSIDADE POSITIVO/PR, SESA/PR, KATIUSKA FERRAZ JANSEN NEGRELLO - UFPR


Objetivo: Descrever a letalidade dos acidentes de trabalho graves no Brasil no ano de 2014. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo com dados secundários oriundo dos registros realizados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação brasileiro, referentes aos acidentes de trabalho graves. As variáveis analisadas foram: sexo, faixa etária, cor da pele, escolaridade, tipo de acidente e terceirização. A análise foi de taxas com a Regressão de Poisson. O modelo final apresentou ajuste conforme o teste goodness-of-fit de Pearson (p>0,05), e foi realizado entre todas as variáveis analisadas. Por se tratar de dados secundários, de consulta livre, não houve a necessidade de aprovação por Comitê de ética. Resultados: No ano de 2014 foram analisados 48.399 acidentes de trabalho graves, cuja letalidade geral foi de 2,7%. As razões de taxas (RT) foram: sexo masculino 2,04 (IC95%: 1,44; 2,89); ≥ 50 anos 2,65 (IC95%: 2,05; 3,41); brancos 1,29 (IC95%: 1,16; 1,47); ensino superior 1,83 (IC95%: 1,24; 2,7). Os baselines dessas variáveis foram, respectivamente: idade ≤ 29 anos; não brancos e analfabetos. Para a idade dos 30 aos 49 anos, trabalhadores terceirizados 2,04 (IC95%: 1,51; 2,75) (baseline trabalhadores não terceirizados) e acidente de trajeto 2,44 (2,0; 2,98) (baseline acidente típico) não houve associação. Conclusões: conforme os resultados deste estudo as categorias mais associadas ao desfecho foram sexo masculino; trabalhadores em idades mais avançadas; cor de pele branca; ensino superior; trabalhadores terceirizados, o que pode sugerir uma precarização de contrato de trabalho; e o acidente de trajeto.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação