CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16454 - LETALIDADE HOSPITALAR POR BACTÉRIAS MULTIRESISTENTES EM HOSPITAL DO SUS
ROSANA MARIA PAIVA DOS ANJOS - PUCSP, GABRIELLA FERNANDES GOZOLI - PUCSP, LISANDRA BATALHA MARÃO - PUCSP, ISABELA SANTAS DE MIRANDA - PUCSP, CAROLINA CRISTINA ISHIBASHI - PUCSP, MARINA MAYUMI MURAZAWA - PUCSP, JÚLIA BRUM DE MELLO - PUCSP, JÚLIA BLUMKE ADDE - PUCSP


O objetivo desse estudo foi verificar a letalidade segundo o perfil das pessoas identificadas com infecções hospitalares [IH] em um hospital geral, nível terciário do SUS, da região de Sorocaba. Trata-se de um estudo descritivo transversal, realizado no período de janeiro de 2013 a agosto de 2015, constituído por 166 pacientes com IH por microrganismos multirresistentes [MR]. As informações foram obtidas através do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, nas notificações e prontuários hospitalares. A maioria das IH ocorreu em pacientes do sexo masculino 116 [69,9%], com idade entre 20 a 59 anos [47,0%]. A letalidade geral no período foi de 48,2% [80 óbitos], sendo maior durante o ano de 2014, com taxa de 55,4%, para o sexo feminino, para os pacientes com 60 ou mais de idade [66,7%], moradores do município de Sorocaba [58,9%], que ficaram internados até 15 dias [80%], na enfermaria de clínica médica feminina [80%]. O Acinetobacter baumanii foi a bactéria MR mais frequente [59%] e de maior letalidade [57,1%] seguida pela Klebsiella Pneumoniae [38,5%]. O tempo médio de internação foi de 49 dias, com extremos de 8 e 201 dias. Conhecer melhor a problemática crescente da IH e de sua gravidade possibilita uma adequada intervenção nos setores de maior ocorrência de casos, com foco no controle das pessoas de maior vulnerabilidade e risco, para que medidas de controle sejam implementadas, visando maior sobrevida para as pessoas e a melhoria da qualidade da assistência prestada.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação