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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16857 - CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE INDÍGENAS COM TUBERCULOSE NO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL
LAÍS PICININI FREITAS - ENSP, IDA VIKTORIA KOLTE - ENSP, JOCIELI MALACARNE - ENSP, PAULO CESAR BASTA - ENSP, REINALDO SOUZA SANTOS - ENSP


Objetivo: Caracterizar a condição socioeconômica de indígenas com tuberculose (TB) ativa no Brasil.
Métodos: Estudo transversal com entrevista de todos os indígenas que iniciaram o tratamento de TB entre Março/2011 e Dezembro/2012 em quarto municípios do Mato Grosso do Sul (Aquidauana, Miranda, Amambai e Caarapó). A análise de componentes principais foi utilizada para gerar três índices socioeconômicos (ISEs), utilizando grupos de variáveis: características do domicílio, posse de bens duráveis, e ambos. Os casos foram classificados em tercis, sendo o 1º tercil o de condição mais baixa.
Resultados: Foram incluídos 166 indígenas com TB, maioria homem e com 20-44 anos de idade. 31,9% não possuíam bens duráveis e 76,5% dos domicílios possuíam chão de terra. 25,9% possuíam banheiro de uso exclusivo da família, 9,0% água encanada dentro de casa e 53,0% eletricidade, com maiores proporções em Miranda e Aquidauana. Domicílios foram predominantemente construídos com materiais da natureza em Amambai e Caarapó, enquanto em Miranda e Aquidauana, com materiais industrializados. Os três ISEs forneceram resultados semelhantes. Segundo o ISE com ambos os grupos de variáveis, Miranda e Aquidauana tiveram mais casos no 3º tercil (88,9% e 100,0%) e Amambai, no 1º tercil (37,7%). 42,8% não tinham escolaridade e 37,3% recebiam Bolsa Família. A porcentagem de pessoas no 3º tercil aumentou com os anos de escolaridade. A maioria daqueles no 3º tercil recebia Bolsa Família.
Conclusões: Os índices mostraram consistência para a caracterização socioeconômica. Este estudo forneceu evidências importantes das condições de vida desfavoráveis dos indígenas com tuberculose no Mato Grosso do Sul.


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