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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

16957 - ESTUDO COMPARATIVO DE DOIS DIFERENTES CRITÉRIOS DO TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA A GLICOSE PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
RODRIGO DIAS NUNES - UNISUL, MAYARA ELOISA FLÔRES - UNISUL, IONE JAYCE CEOLA SCHNEIDER - UNISUL, MARIA VICTÓRIA SIEBERT DE OLIVEIRA - UNISUL, JEFFERSON LUIZ TRAEBERT - UNISUL


Objetivo: Este estudo objetivou avaliar dois critérios diferentes para interpretação do teste de tolerância oral à glicose com 75g de glicose para o diagnóstico de diabetes mellitus gestacional (DMG), e as consequências obstétricas e perinatais. Métodos: Trata-se de estudo transversal envolvendo 120 gestantes do serviço de Ginecologia e Obstetrícia da UNISUL. Efetuou-se a associação das variáveis sociodemográficas, clínico-obstétricas e perinatais por meio de cálculo de razões de prevalência e intervalo de confiança, com nível de significância p < 0,05. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A idade média foi de 27,3 anos (±7,0) e a maioria era caucasiana. No critério I, DMG esteve presente em 12,5% das pacientes, apresentando 3,57 vezes [IC95% 3,57 (1,01 - 12,59)] mais probabilidades de ter um feto grande para a idade gestacional (p = 0,038). No critério II, a DMG foi diagnosticada em 5,8% dos pacientes, com 7,72 vezes [IC95% 7,72 (1,51-39,49)] maior probabilidade de macrossomia (p = 0,004), e 8,17 vezes [IC95% 8,17 (1,57-42,32)] maior de ter um feto grande para a idade gestacional (p = 0,004). Separando os pacientes com diagnóstico de DMG pelo critério I, mas não no critério II, não houve resultados associados com a presença de DMG. Conclusão: Não há associação entre os resultados de pacientes com DMG pelo critério I, mas que não foram diagnosticados por critério II. Portanto, o critério II pode eventualmente continuar a ser escolhido como um protocolo de rastreio DMG.


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