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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17168 - EPIDEMIOLOGIA E FATORES ASSOCIADOS A DECLÍNIO COGNITIVO: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
MARIA CRISTINA UMPIERREZ VIEIRA - UNICENTRO, DANNYELE CRISTINA DA SILVA - UEL, MARCOS APARECIDO SARRIA CABRERA - UEL, ANA MARIA RIGO - UEL


O aumento da expectativa de vida colocou em foco o declínio cognitivo pois está associado à dependência e ao acréscimo de custos na sociedade. Objetivo: Identificar na produção científica de 2005 a 2016, aspectos epidemiológicos e fatores associados ao declínio cognitivo e analisá-los de forma coesa, para contribuir na construção de novo conhecimento com implicações para a atenção integral à saúde. Método: Os artigos foram pesquisados no portal PubMed. Foram palavras-chave “declínio cognitivo”, “demência”, e “epidemiologia”. Critérios de inclusão: textos completos em inglês, português ou espanhol e conceituação similar de declínio cognitivo. Resultados: Foram incluídos 17 artigos. A prevalência variou de 3,4% a 29,8% e a incidência de 1,8 a 3,0. Em países em desenvolvimento os principais fatores associados a declínio cognitivo foram baixa renda, faixas etárias avançadas, sexo feminino, baixa escolaridade, perda funcional, baixa reserva cognitiva, alcoolismo. Em países desenvolvidos foram doenças cardiovasculares, aterosclerose, doenças cerebrovasculares, hipertensão, tabagismo, obesidade, Diabetes Mellitus, faixas etárias avançadas, sexo feminino, institucionalização. Conclusões: Apesar do reconhecimento que a incidência de demência é mais precoce em países em desenvolvimento, em América Latina foram identificados apenas 2 estudos longitudinais que analisaram o declínio cognitivo abaixo dos 60 anos, há falta de critérios gerais para coleta e disseminação de dados e o processo de rastreamento assenta-se na abordagem neuropsicológica, enquanto nos países desenvolvidos utiliza-se a neuroimagem e exames laboratoriais revelando peculiaridades que não podem ser comparadas nos estudos latino-americanos, isto impede identificar o papel dos fatores sociodemográficos e de saúde nas alterações cerebrais associadas a declínio cognitivo.


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