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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17214 - ANÁLISE COMPARATIVA DAS CLASSIFICAÇÕES DE EVITABILIDADE DE ÓBITOS PERINATAIS EM MATERNIDADES PÚBLICAS
FERNANDA MORENA DOS SANTOS BARBEIRO VIEIRA - UFRJ, PAULINE LORENA KALE - UFRJ, SANDRA COSTA FONSECA - UFF, KATIA SILVEIRA DA SILVA - IFF/FIOCRUZ


Objetivo: avaliar três classificações de evitabilidade na análise de óbitos perinatais em maternidades públicas do Rio de Janeiro e São Paulo.
Métodos: Foi realizado um inquérito em maternidades públicas com alta frequência de nascimentos nas cidades de São Paulo, SP (centro SP), Rio de Janeiro e Niterói, RJ (centro RJ), em 2011. Óbitos perinatais foram descritos segundo características sociodemográficas e reprodutivas maternas, da gestação, parto, do recém-nascido. As principais classificações de Evitabilidade em uso no Brasil, Wigglesworth Expandida, Lista Brasileira de Óbitos Evitáveis por Intervenção do SUS (LBE) e Lista Reduzida de Tabulação para Mortalidade Infantil foram aplicadas e comparadas segundo centro de estudo.Resultados: Ocorreram 98 óbitos perinatais, predominando óbitos fetais (cerca de 60%), do sexo masculino (58,2%), com menos de 32 semanas de gestação (62,2%) e peso ao nascer inferior a 1500g (58,2%). O percentual de óbitos evitáveis variou conforme a classificação utilizada: cerca de 63% dos óbitos foram considerados evitáveis pela LBE, cerca de 88% pela LIR-MI e cerca de 91% pela Wigglesworth Expandida. A análise da evitabilidade sugeriu deficiências no cuidado da gestante e do feto: no centro RJ em relação ao pré-natal da gestante, enquanto no centro SP foi no momento do manejo obstétrico.Conclusão: A LBE foi a melhor classificação para avaliar os óbitos neonatais precoces e a de Wigglesworth Expandida foi a melhor para avaliar os óbitos fetais. Estas classificações podem subsidiar a tomada de decisão para intervenções na qualificação da atenção à gestação e ao parto, reduzindo as taxas de mortalidade perinatal


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