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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17473 - AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO ENDOTELIAL NA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA EM MULHERES CLIMATÉRICAS
SARA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, TÂNIA PAVÃO OLIVEIRA ROCHA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, WILMA KARLLA DOS SANTOS FARIAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, DARCI RAMOS FERNANDES - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, JORGILEIA BRAGA DE MELO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, ÉRIKA JOSETH SOUSA NOGUEIRA DA CRUZ - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO, JERUSA EMÍDIA RÔXO DE ABREU - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, JOYCILENE GARCES CANTANHEDE - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, ROSANGELA FERNANDES LUCENA BATISTA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO


Ojetivos: Investigar se a avaliação da função endotelial e do remodelamento arterial são úteis na avaliação de risco para doença arterial coronariana (DAC) em mulheres climatéricas. Métodos: Estudo transversal que avaliou a função endotelial pela dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (DILA), e o espessamento médio-intimal da artéria carótida (EMI), de 31 mulheres climatéricas submetidas à cineangiocoronariografia no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, entre março de 2012 a julho de 2013. Os dados foram submetidos à análise estatística e considerou-se um nível de significância inferior a 5%. Resultadoos: Dividiu-se a amostra de acordo com presença de DAC (grupo I: n=13) e sem DAC (grupo II: n=18). As médias de idade para os grupos foram 57,9±5,1 e 51,7±4,6 anos (p=0,001), respectivamente. A prevalência de disfunção endotelial encontrada pela DILA foi de 48,39%, na população geral. Disfunção endotelial foi observada em 76,92% dos pacientes com DAC. As pacientes com DAC apresentaram-se com piora da função endotelial quando comparadas aquelas sem DAC: 7,92% ± 3,00% vs. 16,02% ± 10,5%, respectivamente (p=0,021). A EMI esteve alterada em 29,03% na população geral. As pacientes com DAC apresentaram predomínio de alteração da EMI, quando comparadas aquelas sem DAC: 36,46% vs. 22,22%, respectivamente, porém sem significância estatística. Houve correlação entre a disfunção endotelial avaliada pela DILA e alterações da EMI (p=0,04). Conclusão: Na população estudada, a avaliação da função endotelial pelo método da DILA foi útil no diagnóstico de DAC em mulheres climatéricas.


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