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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

17933 - SINTOMATOLOGIA DA DEFICIÊNCIA E INGESTÃO ALIMENTAR DE B1, B2 E B3 EM ADOLESCENTES
LEANDRO TEIXEIRA CACAU - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, DANIELE DE ARAÚJO OLIVEIRA CARLOS - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, ANA PAULA LIMA RIBEIRO - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, RAFAELE SALES DE ANDRADE FREIRE MARQUES - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, CAMILA BARROS DA SILVA - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, LISIDNA ALMEIDA CABRAL - CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ


Objetivos: Avaliar a sintomatologia da deficiência e a ingestão alimentar de tiamina (B1), riboflavina (B2) e niacina (B3) em adolescentes. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo e transversal realizado em janeiro de 2017 em uma escola pública de Fortaleza-CE. A população foi composta por 72 adolescentes. Realizou-se a coleta de dados por meio de Questionário de Rastreamento Metabólico, validado pelo Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional (IBNF), para análise da sintomatologia, tais como apatia, letargia, moleza e fadiga. A ingestão alimentar foi verificada por meio da média do Recordatório Alimentar 24 Horas (RA24h) aplicado em duplicata e posteriormente analisado no software Dietbox. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva. Resultados: Do total, 65,3% apresentaram sintomatologia. Destes, 68% eram do sexo feminino. Dentre os que relataram os sintomas, apresentaram consumo inadequado de B1, B2 e B3, respectivamente: meninas - 35,9%, 29,7% e 21,9%; e meninos - 26,7%, 20% e 6,7%. Dos 34,7% que não relataram a sintomatologia, apresentaram consumo inadequado de B1, B2 e B3, respectivamente: meninas – 36,04%, 22,7% e 22,7%; e meninos – 25%, 25,2% e 7,14%. Conclusões: A prevalência de sintomas e o consumo inadequado são maiores no sexo feminino e a deficiência mais notória é de B1. Percebe-se não haver grande diferença de ingestão entre os que apresentam ou não a sintomatologia, provavelmente em decorrência do papel de outros micronutrientes no metabolismo energético.


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