09/10/2017 - 13:45 - 14:40 Apresentações |
18036 - ANÁLISE ESPACIAL DA INCIDÊNCIA DA SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE NO ESTADO DE PERNAMBUCO, 2013 A 2016 SUZANNE SANTOS DE LIMA - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, ALICE RODOVALHO DE SOUZA SILVA - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, ANA ANTUNES FONSECA LIMA - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, BÁRBARA ARAÚJO SILVA DE AZEVEDO - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, ROMILDO SIQUEIRA ASSUNÇÃO - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, RITA DE CÁSSIA DE OLIVEIRA VASCONCELOS - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, MARIA AUXILIADORA VIEIRA CALDAS SIVINI - SECRETÁRIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, PATRÍCIA MICHELLY SANTOS LIMA - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, PRISCILLA MUNIZ TORRES - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, CAMILA COSTA DIAS - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, ANNA SAMONNE AMARAL LOPES - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO, PATRÍCIA ISMAEL DE CARVALHO - SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO
Objetivo: Identificar padrões espaciais da distribuição da taxa de incidência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Pernambuco no período de 2013 a 2016. Método: Estudo ecológico e exploratório em 184 municípios do estado de Pernambuco, distribuídos em 12 regiões de saúde. Inicialmente, calculou-se a taxa de incidência bruta por município considerando a população da média do período, e posteriormente a taxa de incidência média do quadriênio. Para suavização das taxas brutas aplicou-se Estimador Bayesiano Empírico Local. Na análise da autocorrelação espacial calculou-se o índice global de Moran, com construção do Box Map, e índice local de Moran com elaboração do Moran Map e Lisa Map. O dados foram provenientes do Sinan Web Infleunza e as análises estatísticas foram realizadas no software TerraView (4.2.1.). Resultado: Constatou-se Índice de Moran Global da taxa de incidência média suavizada de 0,704152 (p-valor= 0,01) no quadriênio, evidenciando autocorrelação espacial positiva. O Moran Map com nível de significância de 5% evidenciou que todos os municípios da I região de saúde (Recife) e áreas da II (Limoeiro), X (Afogados da Ingazeira), XII (Goiana) regiões de saúde foram agregados no quadrante alto-alto, áreas de maior prioridade para controle. Observou-se que áreas enquadradas no quadrante (baixo-baixo), ou seja, de menor prioridade, estão distribuídas principalmente em regiões de saúde do sertão do estado. Conclusão: A identificação de áreas de maior risco para incidência da SRAG contribui para o planejamento, monitoramento e avaliação das ações de saúde, no intuito de direcionar intervenções e estruturar a rede de saúde.
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