CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18261 - DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NO ESTADO DE ALAGOAS: FATORES PROTETORES E DE RISCO
MARIA AMÁLIA DE ALENCAR LIMA - SESAU-AL, CLAÚDIA EMANOELA SANTOS PEREIRA - UFAL, ERMINIA LUZIA DA SILVA MARINHO - UFAL, HYADAYHA FERNANDES ROCHA - UFAL, RÍSIA CRISTINA EGITO DE MENEZES - UFAL, RITA DE CÁSSIA MURTA DE ARAÚJO ROCHA - SESAU-AL


Objetivo: Descrever a prevalência de fatores considerados protetores e de risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Alagoas no ano de 2013.
Métodos: Utilizaram-se dados sobre fatores protetores e de risco referentes à população ≥ 18 anos da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Fatores protetores avaliados: prática de atividade física no lazer e consumo regular de cinco porções diárias de frutas e hortaliças. Fatores de risco estudados: tabagismo, indivíduos fisicamente inativos, consumo de carnes (vermelha ou frango) com excesso de gordura e consumo excessivo de álcool. Valores absolutos e respectivos percentuais foram calculados para descrever as prevalências.
Resultados: Alagoas apresentou menores prevalências que o nordeste em relação a: prática de atividade física (18,1%) e consumo de frutas e hortaliças (21,2%), comparados ao nordeste (22,3%) e (28,2%) respectivamente. Quanto aos fatores de risco, observaram-se maiores prevalências que o nordeste em relação a: inatividade física (50,4%) e consumo de carnes com gordura (33,1%), comparados ao nordeste (44,3%) e (29,7%) respectivamente. Porém, notaram-se menores prevalências em Alagoas para tabagismo (13,1%) e consumo de bebida alcóolica (21,1%) em relação ao nordeste (14,7%) e (25%) respectivamente.
Conclusões: Alagoas apresentou baixas prevalências dos fatores protetores e proporções elevadas dos fatores de risco. Portanto, deve-se priorizar o monitoramento das doenças crônicas e seus fatores protetores e de risco de forma contínua para planejar políticas estaduais de controle das doenças com vistas à promoção da saúde. É necessária a elaboração de uma política de enfrentamento, em especial, voltadas a grupos mais vulneráveis.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação