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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18368 - AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE: REFLEXÕES SOBRE SEU TRABALHO
ANA CLAUDIA PINHEIRO ANA - UFES, RITA DE CÁSSIA DUARTE LIMA - UFES, MARIA ANGÉLICA CARVALHO ANDRADE - UFES, ELIANE DE FÁTIMA ALMEIDA LIMA - UFES, HELETÍCIA SCABELO GALAVOTE - UFES


Objetivo: identificar o perfil dos ACS e aspectos do seu trabalho capazes de influenciar os resultados da sua prática, no Espírito Santo.
Metodologia: estudo descritivo com abordagem quantitativa. A proposta foi desenvolvida com ACS de 136 equipes de saúde da família, em 54 Unidades Básicas de Saúde. Aplicou-se questionário a esses profissionais e foram feitas análises descritivas para caracterizar a amostra estudada e demonstradas as frequências absolutas e relativas das variáveis em estudo.
Resultados: Predominaram mulheres jovens, com idade entre 41 e 59 anos. A maioria possuía ensino médio completo, mas já não estudava mais. Esse não é o primeiro emprego de mais de 80,0% e a maior parte atuava anteriormente na área do comércio. 86,3% afirmaram não possuir experiência anterior em saúde da família. Embora 89,7% atuassem como ACS há mais de quatro anos, 40,5% dos ACS sentiam-se pouco seguros em relação ao vínculo de trabalho. Foi expressivo o quantitativo de profissionais que referiam trabalhar mais de 40 horas semanais, que considera excessivas a carga horária e a quantidade de atividades realizadas.
Conclusões: A situação das trabalhadoras que atuam como ACS traz à tona tanto sua condição de mulheres, como sua condição de profissionais com pouca qualificação formal. A compreensão sobre as relações entre a feminização do trabalho dos ACS ainda é insuficiente no Brasil, havendo a necessidade de se considerar a relação entre a precariedade (carga horária e atividades em excesso, baixos salários, estresse, insegurança, entre outros) que permeia o trabalho dos ACS e as questões de gênero.


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