CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18442 - A ANÁLISE MOLECULAR DE MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS E O TRAÇAR DA REDE SOCIAL DE TRANSMISSIBILIDADE NO CÁRCERE
MANUELA FILTER ALLGAYER - UNISC, KARINE ZENATTI ELY - UNISC, JÚLIA LEÃO - UNISC, MARIA EDUARDA GÜNTER - UNISC, THAÍS KARNOPP - UNISC, MARIANA TATARA - UFGD, RAFAELA VEZOZZO - UFGD, CAMILA CAMIOLI - UFGD, DANIELA BECKER - LACEN, SIMONE MINGHELLI - LACEN, JULIO CRODA - UFGD, SUZANE BEATRIZ FRANTZ KRUG - UNISC, LIA GONÇALVES POSSUELO - UNISC


Objetivos: Genotipar cepas de Mycobacterium tuberculosis isoladas de escarro de presidiários e traçar a rede social de transmissão. Métodos: Estudo do tipo transversal e retrospectivo. Foram utilizadas cepas provenientes do banco de amostras do Laboratório Central do Estado do Rio Grande do Sul (IPB-LACEN/RS) dos anos de 2013 e 2014. A extração do DNA das amostras foi realizada por Cetyl Trimethylammonium Bromide (CTAB) e a genotipagem através da técnica de Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP). Análises moleculares foram realizadas através do software Bionumerics 6.5. Os dados referentes a rede social foram extraídos do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN) e tabulados em banco de dados eletrônico no programa Microsoft® Excel 2010. Valores foram expressos em números absolutos e percentuais. Resultados: Foram genotipadas 45 cepas de M. tuberculosis. 27 (60,0%) apresentaram perfis únicos e 18 (40,0%) amostras agrupadas em 4 clusters distintos que foram divididos em cluster A, B, C e D, incluindo de 2 a 9 indivíduos. O cluster C foi composto por 9 indivíduos, todos oriundos da mesma penitenciária, sendo que 2 compartilharam alojamento antes do diagnóstico da doença. Nos demais clusters não foram evidenciadas relações entre os apenados no período do diagnóstico da doença. Conclusões: Os dados parciais deste estudo mostraram que apesar do existência de contatos entre indivíduos de um mesmo cluster, a TB pode estar se desenvolvendo devido cepas provenientes de outros locais e/ou a partir de infecções latentes, sendo que o ambiente carcerário e as condições de saúde acabam propiciando o desenvolvimento da forma bacilífera.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação