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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

18801 - CONTRIBUIÇÃO DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO PARA OS ÓBITOS POR ACIDENTES DE TRABALHO NA CIDADE DE CAMPINAS/SP
MARIÂNGELA MARINI DOS SANTOS PERERIRA - UNICAMP, RICARDO CARLOS CORDEIRO - UNICAMP, LUIS FERNANDO TOFOLI - UNICAMP, CELSO STEPHAN - UNICAMP, ANA CLÁUDIA ALVES MARTINS - UNICAMP, GABRIEL FILIPE DE OLIVEIRA SILVA - UNICAMP, LIGIA COCENAS - UNICAMP, PEDRO HENRIQUE DE FARIA - UNICAMP, MÁRCIO CRISTIANO DE MELO - UNICAMP


Objetivo: Comparar a contribuição dos acidentes de trânsito para o total de mortes por acidente de trabalho. Método: Foram investigados todos os óbitos por causas externas ocorridos com moradores de Campinas no período de 01/01/2015 a 31/12/2015. Após entrevista pelo método de necropsia verbal, identificou-se todos os acidentes de trabalho e acidentes de trabalho/trânsito. Calculou-se então a mortalidade proporcional por acidentes relacionados ao transporte em relação a todos os óbitos por acidentes de trabalho. Resultados: Foram encontrados 378 óbitos, sendo 82 acidentes de trabalho, 35 (42%) classificados como acidente de trabalho/trânsito e 10 (12%) classificados como AT/trânsito relacionada com violência, resultando em uma mortalidade proporcional por acidente de trabalho/transito/violência de 54%. Onde os AT trânsito foram decorrentes de colisões e atropelamentos em vias urbanas e rodovias e os AT trânsito/violência foram causados por latrocínios e execuções no trânsito. Também não se utilizou a categoria “trajeto” porque esse termo não especifica o acidente. No trajeto o trabalhador sofre não apenas acidentes de trânsito, como também ações criminosas ou mesmo acidentes estritamente decorrentes de sua atividade laboral. Conclusões: O trânsito hoje representa um fenômeno social complexo e multifacetado. Se por um lado a mobilidade garante acesso e inclusão social da população ao mesmo tempo em que possibilita o desenvolvimento das cidades, por outro lado, dizima milhares de vida no Brasil e no mundo. Não é possível pensar em diminuir as mortes no trânsito sem buscar novos modelos de mobilidade e as ações de prevenção devem considerar essas questões.


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