09/10/2017 - 13:45 - 14:40 Apresentações |
18852 - CONDIÇÕES DE SAÚDE DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE RENATA AYRES DOS SANTOS - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO, CAMPUS MAFRA,, LUCIANA MARIA MAZON - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO, CAMPUS MAFRA, NUPESC, MIRIAM CRISTINA VALÉRIO - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO, CAMPUS MAFRA, NUPESC, CHELIN A. STECLAN - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO, CAMPUS MAFRA, NUPESC, BRENA ANAISA TRINDADE - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO, CAMPUS MAFRA, NUPESC, RENATA CAMPOS - UNIVERSIDADE DO CONTESTADO, CAMPUS MAFRA, NUPESC
Objetivo: Investigar as condições de saúde das Agentes Comunitárias de Saúde (ACS) em uma cidade do Planalto Norte Catarinense. Metodologia: a amostra foi composta por 34 ACS, que não estivessem em afastamento temporário ou definitivo da atividade laboral. Realizou-se aplicação de um questionário semiestruturado, contendo questões de características do trabalhador, EPIS, riscos internos e externos, além da presença de algias (avaliado pela escala visual de dor - EVA) e interferências nas atividades de vida diárias (AVD´s). Resultados: O sexo feminino predominou com 91,2%, a faixa etária variou de 25 a 45 anos, e 67,6% tinham ensino médio completo. O tempo de trabalho foi de 2 a 5 anos. Houve deficiência na entrega de equipamentos de proteção pelo empregador. A exposição aos riscos químicos e físicos foram os mais frequentes. O quadro álgico com maior prevalência foram nos segmentos cabeça/pescoço e tornozelos/pés, onde 61,4% apresentaram queixa com intensidade leve e moderada. Em região de tornozelos/pés, 41,1% apresentaram algia e que isto trazia interferências no trabalho. Houve também 38,2% de afastamentos do trabalho. Conclusão: há presença de riscos no ambiente laboral, assim como falta de EPIs necessários para a proteção diária. Há presença de algias com interferência para a atividade laboral, sendo um campo propício para o cuidado multiprofissional a estes trabalhadores.
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