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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19080 - ANÁLISE DA ABORDAGEM ECO-BIO-SOCIAL PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS PELO AEDES AEGYPTI, BELO HORIZONTE, GOIÂNIA, 2014-2016
CYNTIA MONTEIRO VASCONCELOS - UECE, SÔNIA SAMARA FONSECA DE MORAIS - UECE, KAUARA BRITO CAMPOS - MINISTÉRIO DA SAÚDE, GIOVANINI EVELIM COELHO - OPAS, JOSÉ WELLINGTON DE OLIVEIRA LIMA - UECE, ANDREA CAPRARA - UECE


Objetivo: Objetiva-se com esse estudo analisar a abordagem eco-bio-social para o controle das doenças transmissíveis pelo Aedes aegypti no Brasil. Métodos: Para tanto, optou-se por uma abordagem quanti-qualitativa. Em cada cidade foram selecionados locais com características semelhantes em áreas de intervenção/controle. O impacto da intervenção foi analisado comparando-se casos confirmados de dengue nos períodos de estudo nas diferentes áreas. A descrição do processo de implementação da abordagem e compreensão dos significados e sentidos atribuídos foram amparados na antropologia interpretativa. Resultados: A análise do impacto dessas intervenções mostra que, em Goiânia, com o primeiro ano do estudo a incidência de dengue confirmada foi 1,88 vezes maior na área de controle do que na área de intervenção. No entanto, não houve sustentabilidade desse resultado. Em Belo Horizonte, a intervenção mostrou diferenças significativas na incidência confirmada de dengue somente após o segundo ano da pesquisa. A incidência de casos confirmados foi 40% mais elevada nas áreas de controle (13,95 por mil habitantes) do que as áreas de intervenção (9,99 por 1.000). Os significados atribuídos pelos participantes envolvidos ecoam na reflexão de que o modelo tradicional culpabiliza a comunidade por não adesão às práticas saudáveis e estabelece uma precarização do trabalho dos agentes, de forma a conformar uma ‘distância’ entre a comunidade e o setor de vigilância em saúde. Conclusão: Portanto, a abordagem eco-bio-social incorpora alternativas para somar às ações de controle. Mas para sua implantação, observam-se desafios o que reforça a necessidade de mais estudos para sua devida aplicação em larga escala.


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