09/10/2017 - 13:45 - 14:40 Apresentações |
19117 - ANÁLISE ESPACIAL DO PERFIL EPIDEMIOLOGICO DE CASOS DE TUBERCULOSE NOTIFICADOS PÓS-ÓBITO GÉSSIKA DIAS PEREIRA - UEVA, AMANDA MARIA BRAGA VASCONCELOS - UEVA, FRANCISCO KELTON PEREIRA NEVES - UEVA, ELAINY CRISTINY SILVA PONTE - UEVA, JAMILLY COELHO TEIXEIRA BRAGA - UEVA, JOÃO VITOR TEIXEIRA DE SOUSA - UEVA, ALINE ÁVILA VASCONCELOS - UECE, MARCOS AGUIAR RIBEIRO - UEVA, IZABELLE MONT’ ALVERNE NAPOLEÃO ALBUQUERQUE - UEVA, GEORGE EDSON ALBUQUERQUE PINTO - UEVA, JOSÉ WELLINGTON CRUZ MAGALHÃES - UEVA
Objetivo: Traçar perfil epidemiológico e análise espacial dos casos pós-óbito de Tuberculose (TB) notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Metodologia: Estudo documental, epidemiológico, comparativo de caráter quantitativo. Foram analisados dados de casos de tuberculose notificados pós-óbito mediante Boletim Epidemiológico nº 8 de 2017, disponibilizado pela Secretaria de Vigilância em Saúde referente ao ano de 2016. Resultados: No Brasil foram notificados 66.796 casos novos de TB no ano de 2016 sendo que, destes, 517 casos foram notificados apenas após o óbito. Com isso foi possível fazer um comparativo de casos pós-óbito notificados no SINAN entre as regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil a fim de detectar espacialmente as localidades de maior índice de casos. Dessa forma, a região Sudeste, abrangendo 4 dos estados mais populosos, liderou o ranking com o maior número de casos perfazendo 274 casos pós-óbito, seguida da região Nordeste, com 9 estados e 190 casos notificados. Já na região Sul, que perfaz 3 estados, foram notificados 20 casos e na região Norte apenas 18 casos, em seus 7 estados. Por fim, a região que apresentou menor número de casos foi a Centro-Oeste, obtendo apenas 15 notificados pelos 4 estados englobados por ela. A partir dos resultados apresentados foi elaborado um mapa com técnicas de geoprocessamento tornando-os de fácil leitura e acesso. Conclusão: Diante dos dados estudados pode-se perceber que os números de pós-óbito no Sudeste e Nordeste, consideradas regiões de estados mais populosos, estão elevados e com uma grande disparidade quando comparadas as demais regiões.
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