CERTIFICADOS DISPONÍVEIS!
Acesse sua área restrita para imprimir.

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Consulte a grade completa do evento.

CONVIDADOS
Conheça os palestrantes confirmados.

ANAIS DISPONÍVEIS
Clique e confira!
Já é inscrito no EPI 2017?


Página Inicial

Notícias do Congresso

Comissões

Inscrições

Orientações para os Trabalhos

Programação

Cursos e Oficinas

Convidados

Local do Evento

Turismo e Hospedagem

Apoio Institucional

Associe-se à Abrasco

Perguntas Frequentes

Fale Conosco

Está encerrado o prazo para envio de resumos.
Resultado na área restrita do autor.

Notícias




Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19241 - A ATENÇÃO À SAÚDE DE PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE QUE VIVEM COM TUBERCULOSE EM PRESÍDIOS BRASILEIROS
CLÁUDIA RODRIGUES DE OLIVEIRA - UNIRITTER, ALLINE KETLY GUIMARÃES FERRAZ - UNIRITTER, TAYNÁ DA SILVA RIBEIRO - UNIRITTER, AMANDA PEREIRA FERREIRA - UNIRITTER


Objetivo: Objetivou-se realizar uma revisão integrativa sobre a atenção à saúde de pessoas privadas de liberdade que vivem com tuberculose (TB) em presídios brasileiros. Metodologia: Foram avaliados onze (11) artigos a partir dos descritores “tuberculose no sistema prisional” e “saúde no sistema prisional”, nas bases SCIELO, LILACS e MEDLINE, selecionando informações pertinentes a pergunta problema, país de origem, idioma e objetivo. Resultados: Verifica-se que os artigos do estudo foram todos publicados a partir de 2004, ano em que foi implementado o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), até o ano de 2016, últimos estudos publicados sobre a temática em questão. Os principais pontos abordados por todos os artigos analisados foram: a dificuldade que as pessoas privadas de liberdade possuem para a adesão ao tratamento, assim como o despreparo dos profissionais da saúde diante desta situação. Do total de artigos, seis apresentaram que a superlotação e confinamento em locais mal ventilados e com más condições sanitárias, têm como consequência a imediata transmissão da doença, relatam também que o perfil dos apenados que vivem com TB no Brasil, relacionam a fatores socioeconômicos de risco como raça-cor, baixo poder aquisitivo, escolaridade incompleta, co-infecção HIV/aids. Conclusão: Considerando a situação de controle da TB no cenário prisional, os resultados apontam a deficiência do não cumprimento às políticas públicas, e a falta de motivação dos gestores para promover atividades que garantam às ações de saúde efetivas a população prisional. Evidencia-se à carência de estudos relativos a TB no contexto do sistema prisional.


Realização:


Patrocínio:


Apoio:





Desenvolvido por Zanda Multimeios da Informação