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Sessão de Poster

09/10/2017 - 13:45 - 14:40
Apresentações

19248 - CRENÇAS DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL ACERCA DA VIOLÊNCIA DE GÊNERO
MARCOS HENRIQUE SALES MAIA - UFSB, ANDRÉ MARCOS DAMACENO SOGLIA - UFSB, CAMILA ALMEIDA RODRIGUES - UFSB, FABIANE SOARES DOS SANTOS - UFSB, FÁBIO JAMBEIRO BORGES - UFSB, FERNANDO SANTOS DE CARVALHO - UFSB, GABRIELA OLIVEIRA GOMES CORDEIRO - UFSB, JESSICA TAIS BARRETO JORGE - UFSB, KARYNA DUARTE ALCÂNTARA - UFSB, LAIS LEAL DIEB - UFSB, LUARA DA SILVA SANTOS - UFSB, LUÍSA DE OLIVEIRA SANTOS - UFSB, MARINA VINHAS DOS SANTOS - UFSB, PEDRO BASÍLIO DOS SANTOS JUNIOR - UFSB, SANDRA ADRIANA NEVES NUNES - UFSB


Objetivo: Identificar conhecimentos e crenças de profissionais da saúde, assistência social e representantes de ONGs que atuam na comunidade Nossa Senhora da Vitória (NSV) no município de Ilhéus-BA a respeito da violência intrafamiliar e de gênero. Metodologia: Participaram do estudo agentes comunitários de saúde (ACS), assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, representantes de Ongs que compõem a rede intersetorial que atende mulheres no território de abrangência da Estratégia de Saúde da Família III (ESF) do bairro. Foram aplicados um questionário sociodemográfico e o Questionário sobre Crenças a respeito de Violência Intrafamiliar. O instrumento incluía afirmações fundamentadas em resultados de pesquisa acerca da violência de gênero, bem como crenças, de natureza machistas, e se solicitava que os respondentes indicassem se elas eram verdadeiras ou falsas. Os dados foram analisados por meio do Programa SPSS 17. Resultados: A amostra consistiu de 75% de mulheres com renda predominante de até cinco salários mínimos. Observou-se que 86,7% dos participantes apresentam um bom nível de conhecimento sobre a temática, acertando em média 26 respostas de 30 possíveis. Assim, a maioria demonstrou ter conhecimentos científicos acerca do problema e tenderam a indicar como faltas as informações que veiculavam crenças promotoras desse tipo violência. Conclusão: Concluiu-se que a despeito de os profissionais conhecerem os condicionantes da violência de gênero e do impacto sobre a vítima, ainda se faz necessário um aprofundamento das discussões sobre a atuação e os limites dos profissionais de saúde e as instituições sociais no que tange o enfrentamento da violência intrafamiliar e de gênero.


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